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  • CLÁSSICO E MARAVILHOSO BROCHE/PINGENTE CAMAFEU COM ARMAÇÃO DE OURO 18 K TEOR 750, ADORNADO POR RICO TRABALHO COM RUBELITAS E DIAMANTES DE LAPIDAÇÃO BRILHANTE. FINO ACABAMENTO EM RARA CONCHA SARDÔNICA REPRESENTANDO BELA E RARÍSSIMA IMAGEM DE SÃO JORGE E DRAGÃO, FEITIO DE EXCEPCIONAL QUALIDADE ESCULTÓRICA. ITÁLIA INICIO DO SÉC XX. PERFEITO ESTADO DE CONSERVAÇÃO. MEDE APROX 5,0 X 3,4 CM. PESO 7.4 g.
  • CLÁSSICO BROCHE/PINGENTE CAMAFEU COM ARMAÇÃO DE OURO 18 K TEOR 750, ADORNADO POR RICO TRABALHO COM TOPÁZIOS DE LAPIDAÇÃO BRILHANTE E FINO ACABAMENTO EM RARA CONCHA SARDÔNICA REPRESENTANDO BELA FIGURA FEMININA DE EXCEPCIONAL QUALIDADE ESCULTÓRICA. ITÁLIA INICIO DO SÉC XX. PERFEITO ESTADO DE CONSERVAÇÃO. MEDE APROX 4,5 X 3,8 CM. PESO 8.0 g.
  • CLÁSSICO BROCHE CAMAFEU COM ARMAÇÃO DE OURO, ADORNADO POR RICO TRABALHO E FINO ACABAMENTO EM RARA CONCHA SARDÔNICA REPRESENTANDO BELA FIGURA DE CASAL DE EXCEPCIONAL QUALIDADE ESCULTÓRICA. ITÁLIA INICIO DO SÉC XX. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO. MEDE APROX 4,5 X 3,5 CM. PESO 10.7 g.
  • CLÁSSICO BROCHE/PINGENTE CAMAFEU COM ARMAÇÃO EM PRATA DE LEI TEOR 800 ESPESSURADA A OURO DE EXCELENTE OURIVESARIA, ADORNADO POR RICO TRABALHO E FINO ACABAMENTO EM RARA CONCHA SARDÔNICA REPRESENTANDO BELA FIGURA FEMININA. ITÁLIA INICIO DO SÉC XX. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO. MEDE APROX 4,0 X 3,2 CM.
  • CLÁSSICO BROCHE/PINGENTE CAMAFEU COM ARMAÇÃO EM PRATA DE LEI TEOR 800 FILIGRANADA COM VERMEIL DE EXCEPECIONAL OURIVESARIA, ADORNADO POR RICO TRABALHO E FINO ACABAMENTO EM RARA CONCHA SARDÔNICA REPRESENTANDO BELA FIGURA DE SOLDADO ROMANO. ITÁLIA INICIO DO SÉC XX. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO. MEDE APROX 4,2 X 3,2 CM.
  • CLÁSSICO BROCHE/PINGENTE CAMAFEU COM ARMAÇÃO EM PRATA DE LEI TEOR 800 FILIGRANADA COM VERMEIL DE EXCELENTE OURIVESARIA, ADORNADO POR RICO TRABALHO E FINO ACABAMENTO EM RARA CONCHA SARDÔNICA REPRESENTANDO BELA FIGURA FEMININA. ITÁLIA INICIO DO SÉC XX. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO. MEDE APROX 3,4 X 2,6 CM.
  • CHRISTOFLE PARIS, FRANÇA - FAQUEIRO 74 PEÇAS - Charmoso e antigo faqueiro, executado em metal nobre espessurado á prata de excepcional qualidade e renomada fundição parisiense. Composto por 08 facas para jantar, 10 facas para sobremesa, 08 colheres para sopa, 10 colheres para sobremesa, 12 colheres para café, 10 garfos para sobremesa, 10 garfos para jantar e 06 talheres de serviço. Ambos sem amassos, possui desgastes no banho decorrentes do tempo.
  • CLÁSSICO BROCHE/PINGENTE CAMAFEU COM ARMAÇÃO EM PRATA DE LEI TEOR 800 FILIGRANADA DE EXCEPCIONAL OURIVESARIA, ADORNADO POR RICO TRABALHO E FINO ACABAMENTO EM RARA CONCHA SARDÔNICA REPRESENTANDO BELA FIGURA FEMININA. ITÁLIA INICIO DO SÉC XX. PERFEITO ESTADO DE CONSERVAÇÃO. MEDE APROX 4,8 X 3,6 CM.
  • INOS CORRADIN, Década de 70 com certificado 40,0 X 50,0 CM - ''A CHUVA'' - Raríssima e linda pintura, finamente executada em técnica de óleo sobre tela, representando belíssimo motivo com ricas colorações, movimentos e finos traços do excepcional artista, assinado no canto inferior esquerdo. Enquadrada em moldura de madeira nobre medindo 42,5 x 52,5 cm. Excelente estado de conservação, acompanha certificado emitido pelo artista autenticado em cartório. Artista premiado e catalogado. NOTA: Equilibrista foi o tema que consagrou o artista , tema esse muito desejado e hoje muito raro no mercado devido a alta procura . Valor de mercado para essa obra varia de 8 a 10 mil reais , oportunidade . Acompanha elegante moldura nova . 1929 Nasce em 14 de novembro, em Vogogna, Piemonti, Itália. Com alguns meses seus pais transferem-se para Montreaux, Suíça Francesa, onde permanece até os 5 anos de idade. Depois, volta para a Itália, em Castelbado, Província de Padova, terra de seus pais, onde passa a infância e juventude. 1945Estuda pintura com o professor Tardivello. 1947Colabora com o pintor Pendini na execução de um mural alusivo aos mártires da resistência italiana, em Castelbaldo, Padova Itália. 1950Chega ao Brasil, estabelecendo-se em Jundiaí, São Paulo. 1951Conhece o pintor argentino Osvaldo Navarro que dirige o Atelier Cooperativa Politone na Vila Mariana, São Paulo. É convidado a fazer parte do núcleo artístico do qual participam, entre outros, os pintores: Ian Woronieki e Geraldo Trindade Leal e mais cinco pintores. 1952Convidado a participar do II Salão Paulista de arte moderna de São Paulo. 1953Chega a Salvador da Bahia com o pintor Trindade Leal. Conhece o grupo artístico baiano da época: Mário Cravo Júnior, Rubens Valentin, Aguinaldo dos Santos, Caribè, Raimundo de Oliveira, Pancetti, Jenner Augusto, Wilson Rocha e Mirabeau Sampaio, o crítico Wilson Rocha e o cantor e compositor Dorival Caymmi. 1954Convidado a participar do Salão Nacional de Arte Moderna do Rio de Janeiro.Osvaldo Gil Navarro o convida a participar da equipe de cenógrafos do Ballet do IV Centenário de São Paulo. Executa cenários para ballet e peças teatrais para Rugero Giacobbi e Aldo Cravo.1955Continua ativo como cenógrafo. 1957Começa uma nova fase de sua vida. Chega a Ibiúna, São Paulo, onde pinta e trabalha com os madeireiros que na época tinham na madeira sua principal fonte de economia, de onde extraia madeira para sua pequena fábrica de brinquedos. Nesta cidade, conhece o seu primeiro e mais importante marchand: Américo Reisfeld, que após cessar suas atividades é sucedido por seu genro, o Sr. Josef Bar-Tzion, que o representa em diversas exposições internacionais. 1960Casa-se com Maria Helena Rolin Carmelo com a qual teve três filhos. 1976É representado pela Sra. Carla Surian Albori com exclusividade européia. 1977Faz sua primeira exposição individual na Galeria de Arte André São Paulo, hoje denominada Nova André Galeria, onde trabalhou com exclusividade para André Blau, desde o começo da década de 60. 1979Contratado para pintar um cenário 8 x 11m para o teatro de Rovigo Itália 1990A Prefeitura de Jundiaí adquire 5 obras, com motivos religiosos, que estão expostos no Velório Municipal Adamastor Fernandes. 1993A Prefeitura Municipal de Jundiaí lhe presta uma homenagem pelos seus 40 Anos de Pintura, organizando uma exposição retrospectiva no Paço Municipal Nova Jundiaí, com obras emprestadas por inúmeros colecionadores. 1997Lança o livro La Visione Incantata na Nova André Galeria, em S.Paulo, com uma exposição. (livro lançado simultaneamente no Brasil e na Europa), lançado por Edas Edizioni DArte Surian. 2001Lança seu livro Venticinque Anni di mostre in Europa, lançado por Edas Edizioni DArte Surian. 2002A Companhia Italiana Costa Navegações lança ao mar o navio Costa Atlântica em Veneza e o contrata para decorar suas cabines com 800 serigrafias e 42 óleos sobre tela.Passa a fazer parte dos anais da Câmara Federal com discurso feito pelo Deputado Federal André Benassi ressaltando sua importância na pintura no Brasil e exterior. 2004Comemora 50 anos de pintura com uma super exposição no Hotel Intercontinental, na Al.Santos em S.Paulo, onde lançou seu livro 50 Anos de Pintura, editado por Auderi Martins. 2005É solicitado pela Prefeitura Municipal de Jundiaí, através do Prefeito Ary Fossen para criar um selo comemorativo dos 350 anos da cidade. Este selo também foi lançado pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. 2006É homenageado pela Associação Terapêutica de Estimulação Auditiva e Linguagem - ATEAL, juntamente com a Prefeitura Municipal de Jundiaí, em função de sua benemerência com as crianças assistidas dessa ONG, que inclusive reproduziram de forma singular algumas de suas obras. 2007Pinta o óleo sobre tela Tributo à Serra do Japi (l,80 x 9,00m), cuja réplica transformada num painel de 9,00 e 4,5 metros, encontra-se em exposição permanente na Rodoviária de Jundiaí, a convite do Prefeito Ary Fossen. 2008Lançamento do documentário INOS que traça um panorama de sua vida artística nos seus 56 anos de carreira, bem como curiosidades de sua vida pessoal. 2009Ano em que Inos completa 80 anos. As comemorações começaram em maio, na Itália, onde ele foi homenageado pela Prefeitura de Padova, através do Prefeito Flavio Zanonato, com uma exposição num Palácio Medieval do século XVI, na Salla della Gran Guardia na Piazza dei Signori.Em setembro, Inos fecha as comemorações com uma grande exposição na Nova André Galeria, onde trabalhou com exclusividade por 30 anos. Inos retorna à sua velha casa, depois de percorrer um longo caminho com mais de 200 exposições internacionais.Ainda em 2009,lança a 2ª edição do livro 50 Anos de Pintura com uma noite de autógrafos na Livraria da Vila, Al.Lorena em S.Paulo; 2010A Prefeitura de Jundiaí, por iniciativa do prefeito, Sr. Miguel Haddad, presta-lhe uma homenagem pelos seus 80 anos com uma exposição de esculturas e fotos de sua carreira ao lado de familiares e celebridades do mundo das artes, da música e da política nacional e internacional. O momento mais emocionante da homenagem foi o espetáculo musical, organizado por sua assessora Sandra Carnio, chamado Um concerto para Inos com músicas que retrataram momentos marcantes da vida do pintor, tendo à frente a cantora Clarina Fasanaro e músicos convidados.A convite do artista Ivald Granato passa a integrar o Grupo dos Onze (G11). O referido grupo é composto de renomados artistas da atualidade, dentre eles Cláudio Tozzi, Mario Gruber, Peticov, entre outros.A escultura O Saxofonista é escolhida para premiar sessenta grandes nomes da indústria musical brasileira no evento Expo Show Business, promovido por Tom Gomes. Dentre os premiados, Dody Serena, empresário do cantor Roberto Carlos, Guto Graça Mello, produtor musical da TV Globo, Marcelo Castello Branco, presidente da gravadora EMI e José Celso Guida, diretor geral da gravadora Biscoito Fino. 2011É homenageado com a exposição Gabinete de Arte Inos Corradin na Câmara Federal Brasília - DF , por ocasião do Momento Itália/Brasil. Inos que chegou ao Brasil na década de 50 é um símbolo da ligação e amizade entre brasileiros e italianos. 2013É homenageado na cidade de Padova - Itália, com o prêmio "Città di Padova 2013" pela sua trajetória artística.
  • Emiliano DI CAVALCANTI (RJ-RJ, 1897-1976) - 58/120 - Belíssima e rara conservada gravura, representando expressiva cena rica em movimentos e colorações. Assinada no C.I.D. Tiragem 58 de 120. Mede 25,0 x 34,0 cm. Enquadrada em moldura de madeira com vidro para conservação da obra medindo 41,5 x 53,0 cm. Perfeito estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque Melo (Rio de Janeiro, 6 de setembro de 1897  Rio de Janeiro, 26 de outubro de 1976), mais conhecido como Di Cavalcanti, foi um pintor modernista, desenhista, ilustrador, muralista e caricaturista brasileiro. Sua arte contribuiu significativamente para distinguir a arte brasileira de outros movimentos artísticos de sua época, através de suas reconhecidas cores vibrantes, formas sinuosas e temas tipicamente brasileiros como carnaval, mulatas e tropicalismos em geral. Suas principais obras são: Samba, Músicos, Cinco moças de Guaratinguetá, Mangue, Pierrete, Pierrot, entre outras.Di Cavalcanti no Museu de Arte de São Paulo (MASP), 1965Di Cavalcanti é, juntamente com outros grandes nomes da pintura como Anita Malfatti e Tarsila do Amaral, um dos mais ilustres representantes do modernismo brasileiro.1BiografiaInfância e juventudeEmiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque nasceu dia 6 de setembro de 1897 no Rio de Janeiro, filho de Frederico Augusto Cavalcanti de Albuquerque de Melo e Rosalia de Sena.2 Seu pai era membro da tradicional família pernambucana Cavalcanti de Albuquerque. Já pelo lado materno, era sobrinho da esposa de José do Patrocínio, grande abolicionista negro brasileiro. Estudou no Colégio Pio Americano e aprendeu piano com Judith Levy,3 e começou a trabalhar fazendo ilustrações para a revista Fon-Fon, uma revista que consagrou-se principalmente na caricatura política, na charge social e na pintura de gênero.4 Em 1916, transferindo-se para São Paulo, ingressou na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco. Seguiu fazendo ilustrações e começou a pintar.5 O jovem Di Cavalcanti frequentou o ateliê do impressionista George Fischer Elpons e tornou-se amigo de Mário e Oswald de Andrade.Início de carreiraEntre 11 e 18 de fevereiro de 1922, idealizou e organizou a Semana de Arte Moderna no Teatro Municipal de São Paulo, criando, para essa ocasião, as peças promocionais do evento: catálogo e programa. Fez sua primeira viagem à Europa em 1923, permanecendo em Paris até 1925. Frequentou a Academia Ranson. Expôs em diversas cidades: Londres, Berlim, Bruxelas, Amsterdã e Paris. Conheceu Pablo Picasso, Fernand Léger, Matisse, Erik Satie, Jean Cocteau e outros intelectuais franceses. Retornou ao Brasil em 1926 e ingressou no Partido Comunista Brasileiro. Seguiu fazendo ilustrações. Fez nova viagem a Paris e criou os painéis de decoração do Teatro João Caetano no Rio de Janeiro.Os anos 1930 encontram um Di Cavalcanti imerso em dúvidas quanto à sua liberdade como homem e artista e quanto a dogmas partidários. Iniciou suas participações em exposições coletivas e salões nacionais e internacionais, como a International Art Center em Nova Iorque. Em 1932, fundou, em São Paulo, com Flávio de Carvalho, Antonio Gomide e Carlos Prado, o Clube dos Artistas Modernos. Sofreu sua primeira prisão em 1932 durante a Revolução Constitucionalista de 1932. Casou-se com a pintora Noêmia Mourão. Publicou o álbum "A Realidade Brasileira", série de doze desenhos satirizando o militarismo da época. Em Paris, em 1938, trabalhou na rádio "Diffusion Française" nas emissões "Paris Mondial".Viajou ao Recife e Lisboa, onde expôs no salão "O Século"; ao retornar, foi preso novamente no Rio de Janeiro. Em 1936, escondeu-se na Ilha de Paquetá e foi preso com Noêmia. Libertado por amigos, seguiu para Paris, lá permanecendo até 1940. Em 1937, recebeu medalha de ouro com a decoração do Pavilhão da Companhia Franco-Brasileira, na Exposição de Arte Técnica, em Paris. Com a iminência da Segunda Guerra, deixou Paris e retornou ao Brasil, fixando-se em São Paulo. Um lote de mais de quarenta obras despachadas da Europa não chegou ao destino, extraviando-se.Reconhecimento internacionalPassou a combater abertamente o abstracionismo através de conferências e artigos. Viajou para o Uruguai e Argentina, expondo em Buenos Aires. Conheceu Zuília, que se tornou uma de suas modelos preferidas. Em 1946, retornou a Paris em busca dos quadros desaparecidos; nesse mesmo ano, expôs no Rio de Janeiro, na Associação Brasileira de Imprensa. Ilustrou livros de Vinícius de Morais, Álvares de Azevedo e Jorge Amado. Em 1947, entrou em crise com Noêmia Mourão - "uma personalidade que se basta, uma artista, e de temperamento muito complicado...". Participou com Anita Malfatti e Lasar Segall do júri de premiação de pintura do Grupo dos 19. Seguiu criticando o abstracionismo. Expôs na Cidade do México em 1949.Mural de Di Cavalcanti na fachada do Edifício Triângulo, em São Paulo, no Brasil. O edifício foi projetado em 1955 por Oscar Niemeyer.Foi convidado e participou da I Bienal Internacional de Arte de São Paulo em 1951. Fez uma doação generosa ao Museu de Arte Moderna de São Paulo, constituída de mais de quinhentos desenhos. Beryl Tucker Gilman passou a ser sua companheira. Negou-se a participar da Bienal de Veneza. Recebeu a láurea de melhor pintor nacional na II Bienal de São Paulo, prêmio dividido com Alfredo Volpi. Em 1954, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro realizou exposição retrospectiva de seus trabalhos. Fez novas exposições na Bacia do Prata, retornando a Montevidéu e Buenos Aires. Publicou "Viagem de minha vida". 1956 foi o ano de sua participação na Bienal de Veneza. Recebeu o I Prêmio da Mostra Internacional de Arte Sacra de Trieste. Adotou Elizabeth, filha de Beryl. Seus trabalhos fizeram parte de exposição itinerante por países europeus. Recebeu proposta de Oscar Niemeyer para a criação de imagens para tapeçaria a ser instalada no Palácio da Alvorada;6 também pintou as estações para a via-sacra da Catedral Metropolitana de Nossa Senhora Aparecida, em Brasília.Últimos anos e morteGanhou uma sala Especial na Bienal Interamericana do México, recebendo Medalha de Ouro. Tornou-se artista exclusivo da Petite Galerie, no Rio de Janeiro. Viajo de Maio, em Paris, com a tela "Tempestade". Participou com Sala Especial na VII Bienal de São Paulo. Recebeu indicação do presidente brasileiro João Goulart para ser adido cultural na França. Embarcou para Paris mas não assumiu o cargo por causa do Golpe de 1964. Viveu em Paris com Ivete Bahia Rocha, apelidada de Divina.7 Lançou novo livro, "Reminiscências líricas de um perfeito carioca" e desenhou joias para Lucien Joaillier. Em 1966, seus trabalhos desaparecidos no início da década de 1940 foram localizados nos porões da embaixada brasileira. Candidatou-se a uma vaga na Academia Brasileira de Letras, mas não se elegeu. Seu cinquentenário artístico foi comemorado.A modelo Marina Montini foi a musa do pintor nessa década. Em 1971, o Museu de Arte Moderna de São Paulo organizou retrospectiva de sua obra. Recebeu prêmio da Associação Brasileira dos Críticos de Arte. Comemorou seus 75 anos no Rio de Janeiro, em seu apartamento no Catete. A Universidade Federal da Bahia outorgou-lhe o título de doutor honoris causa. Fez exposição de obras recentes na Bolsa de Arte e sua pintura Cinco moças de Guaratinguetá foi reproduzida em selo postal.No dia 5 de abril de 1975, foi feito Comendador da Ordem do Infante D. Henrique de Portugal.8Di Cavalcanti morreu às 21h15 do dia 26 de outubro de 1976, aos 79 anos. No Hospital da Deficiência Portuguesa, em Botafogo, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Onde estava internado há mais de 20 dias com crises renais, ele foi velado no saguão do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, foi sepultado no Cemitério São João Batista na capital fluminense.O diretor de cinema brasileiro Glauber Rocha, figura chave do cinema moderno brasileiro principalmente por seu trabalho no Cinema Novo, realizou o curta-metragem documentário Di-Glauber (1977) em homenagem ao pintor, quando de sua morte.As musas do artistaDi Cavalcanti amava a vida boêmia, o carnaval e as mulheres, temas recorrentes de suas obras. Em cada década de seu trabalho como artista, ele teve uma musa, mulher que o inspirava, a quem retratava em muitas obras. A primeira foi Maria, com quem se casou em 1921; a segunda, a pintora Noêmia Mourão, que se tornou sua esposa em 1933; a terceira, Zuíla, a quem ele pintou muitas vezes enquanto ainda estava com Noêmia; a quarta, Beryl Tucker Gilman, sua companheira da década de 1950 e mãe de Elizabeth, sua filha adotiva; a quinta, Ivete Bahia Rocha, com quem viveu em Paris na década de 1960; e a derradeira musa, a modelo e atriz Marina Montini.9Centenário em 1997Em 1997, ano do centenário de seu nascimento, diversas exposições comemorativas e retrospectivas de sua obra foram organizadas, entre as quais:"As mulheres de Di", pelo Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro"Di, meu Brasil brasileiro", pelo Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro"Di Cavalcanti, 100 anos", pelo Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Álvares Penteado10Cronologia1908 - Recebe aulas do pintor Gaspar Puga Garcia.1914  Publica seu primeiro trabalho como desenhista na Revista Fon-Fon.1916  Participa do III Salão dos Coadjuvantes. - Muda-se para São Paulo.1917  Primeira exposição individual na redação de A Cigarra, em São Paulo.1919  Ilustra o livro Carnaval, de Manuel Bandeira.1921  Ilustra Balada do sequestro de Reading, de Oscar Wilde.1922  Participa da Semana de Arte Moderna, fazendo a capa do trabalho e expondo 11 obras.1923  Vai para Europa, fixa residência em Paris como correspondente do jornal Correio da Manhã.1925  Volta ao Brasil, morando na Capital.1929  Pinta dois painéis para o Teatro João Caetano, no Rio de janeiro.1935  Volta novamente para a Europa.1937  Medalha de ouro com a decoração do Pavilhão da Companhia Franco-Brasileira, na Exposição de Arte Específica, em Chicago.1940  Volta para o Brasil, fixando-se em São Paulo.1941  Ilustra o livro Uma noite na taverna / Macário, de Álvares de Azevedo.1947  Expõe na Galeria Domus, no Rio de Janeiro.1953  Ganha, com Alfredo Volpi, o prêmio de melhor pintor nacional na IV Bienal de São Paulo.1954  Retrospectiva do seu nascimento no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro1955  Publica Viagem de minha vida, livro de memórias.1956  Recebe nono prêmio na Mostra de Arte Sacra, na Itália.1960  Recebe medalha de ouro por sua participação com sala especial na IV Bienal Interamericana, no México.1963  Homenageado na VII Bienal de São Paulo.1964  Exposição comemorativa dos seus 60 anos de artista, na Galeria Relevo, RJ. - Publica o livro Reminiscências líricas de um perfeito cidadão carioca.1971  Retrospectiva da sua vida artística Museu de Arte Moderna de São Paulo.1976  Morre em sua cidade natal.Principais obrasPierrete - 1922Pierrot - 1924Samba - 1925Mangue - 1929Cinco moças de Guaratinguetá - 1930Mulheres com frutas - 1932Família na praia - 1935Vênus - 1938Ciganos - 1940Mulheres protestando - 1941Arlequins - 1943Gafieira - 1944Colonos - 1945Abigail - 1947Aldeia de Pescadores - 1950Nu e figuras - 1950Retrato de Beryl - 1955Tempos Modernos - 1961Tempestade - 1962Retrato de Marina Montini - década de 1960Duas Mulatas - 1964Músicos - 1963Ivette - 1963Rio de Janeiro Noturno - 1963Mulatas e pombas - 1966Baile Popular - 1972
  • CACIPORÉ TORRES (ARAÇATUBA-SP, 1935) - 2/20 - Raríssima e linda gravura, representando bela cena abstrata rica em movimentos e tonalidade vermelha vibrante. Assinada no C.I.D. Mede 25,0 x 35,0 cm. Enquadrada em moldura de madeira com vidro para conservação da obra medindo 38,0 x 48,0 cm. Perfeito estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: Caciporé de Sá Continho da Lamare Torres é um escultor, desenhista e professor brasileiro, agraciado com a Comenda Mário de Andrade pelo Governo do Estado de São Paulo, na gestão de Paulo Egydio Martins.1 Apesar de Caciporé ser um artista premiado pelas mais célebres instituições brasileiras, ter participado de importantes mostras internacionais e ser reconhecido como um dos mais relevantes artistas do Brasil pelos historiadores e críticos, ainda existe a necessidade de um estudo aprofundado que o eleve a sua verdadeira importância.2Trilho, Ritmo e Vibração (1991), escultura de Caciporé Torres exposta na estação Santa Cecília.A ampla produção do escultor vem sido acompanhada com vasto interesse pela crítica, desde o final da década de 40. Além disso, a obra de Caciporé, frequentemente, torna-se tema de estudo e trabalho em cursos de graduação em Arquitetura e Artes Visuais. Como a bibliografia existente sobre ele é incompleta e dispersa, diversos pesquisadores, críticos, professores e estudantes buscam mais informações e tentam compreender melhor seu trabalho.2Contudo, sua brilhante carreira torna necessária uma sistematização onde seja revelado o percurso do artista, começando por uma análise de seu perfil psicológico, da formação e sobre suas principais apreensões, para depois explorar a maneira pela qual esses elementos são incorporados em suas obras, e se inserem no contexto histórico da arte brasileira.2A produção artística de Caciporé tem como característica mais marcante a utilização de materiais industriais, em especial o aço e o ferro; frequentemente no estado de sucata, para depois serem cortados, lixados, vergados, moldados, soldados e pintados pelas mãos do artista. Com uma linguagem escultórica única, ele constrói formas abstratas, brutalistas, ásperas e, por diversas vezes, de proporções monumentais.2Por meio do estudo a respeito de sua trajetória e de suas ideias, passa a ser possível compreender de maneira mais clara a história cultural recente da cidade de São Paulo e do Brasil, pois o artista teve um papel de destaque em importantes instituições brasileiras durante seu período de formação, como exposições periódicas, museus e instituições de ensino.2Além da expressividade artística de Caciporé, e de seu testemunho no processo de formação histórica dessas instituições, ele se estabeleceu desde cedo como uma figura influente, que passaria a assumir posições políticas em relação a arte e a cultura. O escultor também teve um papel importante na formação de critérios e talentos, sendo um personagem que agregou bastante para os artistas mais expressivos de seu meio.2A carreira artística de Caciporé começou muito cedo. Em 1948, com apenas 17 anos de idade, ele expôs seus trabalhos pela primeira vez, no XII Salão do Sindicato dos Artistas Plásticos de São Paulo. Em 1951, conquistou a Medalha de Ouro no I Salão Paulista de Arte Moderna e ganhou, na I Bienal de São Paulo, uma bolsa de estudos na Europa.2BiografiaCaciporé Torres nasceu em Araçatuba, no dia 10 de março de 1932, período em que sua família vivia na cidade para escapar da repressão política.2Radicado em São Paulo, era filho da pianista Violeta de Sá Coutinho Torres e do jornalista e advogado, Paulo de Lamare Torres. Além da irmã Poranga, Caciporé teve um irmão,  falecido ainda na infância, cujo nome era Peri.2 O pai de Caciporé era membro do Partido Comunista Brasileiro. Por esse motivo, ele foi perseguido e preso pelo governo de Getúlio Vargas. Em razão disso, a família do artista mudava constantemente de cidade.2Os pais de Caciporé escolheram seu nome em um dicionário guarani, elaborado por um padre peruano chamado Antonio Ruiz de Montoya, porque queriam que seu filho tivesse um nome autenticamente brasileiro.2Desde pequeno, o escultor foi incentivado a manter contato com a arte, recebendo uma formação erudita e moderna. Os pais de Caciporé perceberam seu entusiasmo pelo desenho e modelagem quando ele ainda era um menino, e não podia frequentar escolas de formação. Assim, seu pai, que era um dos fundadores do Clube de Artistas Modernos, decidiu colocá-lo para atuar como discípulo de artistas importantes, para que ele aprendesse enquanto ajudava seus mestres a executar seus trabalhos.2Durante esse período, Caciporé trabalhou com artistas como José Cucé, Joaquim Figueira, Di Cavalcanti, Aldo Bonadei e Hilde Weber. Mestres que lhe permitiram participar nas obras da Catedral da Sé, descobrir as lições da academia, entrar na era da modernidade das esculturas e estudar desenho.2Esses aprendizados forneceram ao artista seu atual conhecimento acerca da anatomia humana, das técnicas de modelagem e do desenho, que lhe ajudam a representar a realidade de forma fiel em suas próprias esculturas. Isso pode ser notado na obra Príncipe Philip da Dinamarca, peça esculpida por Caciporé em 2002, sob encomenda da embaixada desse país.2Caciporé Torres ganhou uma bolsa de estudos durante a 1ª Bienal Internacional de São Paulo, de 1951, e durante dois anos frequentou os ateliês de escultura de Marino Marini (1901-1980) e Alexander Calder (1898-1976).1Em 1956, o artista foi morar na França com sua família, onde permaneceu até o ano de 1959. Época em que aprofundou seus conhecimentos em francês, na Alliance Française, e fez cursos sobre História da Arte e Civilização Francesa, na Universidade de La Sorbonne, em Paris.2 Nesse período, trabalhou em um ateliê e começou a desenvolver obras de caráter mais abstracionista. Passou a utilizar peças metálicas como aço, bronze e ferro para construir formas orgânicas e geométricas, com aparência industrial. 1Nesse mesmo ano, o artista casou-se com sua prima, Helena Alcina de Sá Coutinho Borges da Fonseca, naquele que seria o seu primeiro matrimônio.2Na cidade de Bruxelas, Bélgica, Caciporé estagiou em uma indústria metalúrgica, atuando como operário, onde aprendeu a fundir bronze e ferro, com o intuito de aprimorar sua técnica de trabalho com metais.2No ano de 1970, Caciporé foi eleito presidente da Associação Internacional de Artes Plásticas da Unesco.1Entre os anos de 1961 e 1971, Caciporé lecionou escultura na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) e, depois dessa data, também deu aulas na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie,  instituições localizadas na cidade de São Paulo.1ObraCaciporé Torres é o escultor com o maior número de obras expostas em espaços públicos no Brasil. São por volta de 80 trabalhos. A maioria está em São Paulo, a exemplo das esculturas que podem ser encontradas no Largo São Bento, no Museu de Arte Moderna (Parque Ibirapuera), na Praça da Sé e na Estação Santa Cecília. 3Segundo Guido Arturo Palomba, ao serem contempladas, as peças do artista causam, instantaneamente, impacto por conta de sua forma, cor, acabamento e até mesmo pelo equilíbrio transmitido pelo seu conjunto. As que têm grandes dimensões se destacam justamente pela integração que possuem com o espaço arquitetônico das cidades e locais com o qual interagem. Para Guido, Caciporé possui um senso estético rebuscado, refletido em suas esculturas intrigantes e chocantes.4De acordo com o autor, o processo criativo de Caciporé é composto por duas fases essenciais: a intuitiva e a racional disciplinadora (presente durante a elaboração de seus esboços). Ambas levam ao clímax de sua produção artística, que busca transmitir harmonia, equilíbrio e integração. Após atingir esse ápice, ele considera a construção terminada e se sente realizado esteticamente. Esse processo reflete a inquietação criativa comum no universo dos mais distintos artistas.4As obras de Caciporé Torres são bastante valorizadas nos mercados de arte, principalmente por causa da alta demanda dos colecionadores, que as disputam em concorridos leilões, sejam presenciais ou online. Tais peças são comercializadas até mesmo em Miami, pela galeria Durban Segnini.4Palomba destaca o fato de Caciporé ser um artista genuíno, com linguagem própria, que ao soldar o aço, sua matéria- prima fundamental, para produzir uma peça, consegue refletir sua essência como pessoa e se manter fiel às suas peculiaridades artísticas. Dessa maneira, o escultor demonstra sua genialidade, e produz pela  necessidade indispensável que sente de produzir.4Oscar D´ Ambrosio ressalta o fato da responsabilidade criativa de Caciporé estar presente na maneira em que ele lida com as cores e formas, até mesmo nos seus trabalhos dimensionais. Assim, o autor realiza uma comparação entre as produções do artista, feitas com aço ou bronze soldados, e as obras do deus romano Hefesto (associado mitologicamente ao labor de ferreiros e pessoas que lidam com forjas), pelo fato de ambas apresentarem características semelhantes, em especial, a junção da paixão ao rigor. 5Para o autor, Caciporé consegue assim transpassar leveza em suas esculturas, principalmente, por unir o ser ao saber durante suas construções. Obras como Vitória, são um claro exemplo dessa ocorrência, quando as asas vermelhas "surgem a ganhar o espaço". Nessa peça, existe também uma bem elaborada assimetria e a sugestão de um movimento ascensional, características que geram o menciona efeito de conquista de espaço e impede o desequilíbrio.5Já a obra denominada Bandeira, negra e vermelha, peça que possui mais de dois metros de altura, cria uma espécie de portal, no qual seus blocos encontram-se dispostos de modo a dar a noção de domínio plástico do universo que a circunda. Essa peça estabelece formas que são agradáveis ao olhar e levam o observador a indagar como elas foram feitas, justamente por conta da combinação de seu material com as cores utilizadas.5De acordo com a análise de Ambrosio, obras feitas em bronze, como é o caso de A origem de tudo e O caminho, apresentam uma faceta em que o trabalho do artista se dá mais na forma de blocos. O que, no entanto, não significa rusticidade ou a existência de um peso insuportável de ser carregado.  Há também, em ambas, uma encantadora humanidade pela qual a matéria é apropriada, trabalhada e logo depois devolvida ao observador.5A facilidade que Caciporé possui em trabalhar com a verticalidade pode ser notada nas obras A lasca e Coluna etrusca. Assim, seus trabalhos apresentam um permanente diálogo com essa forma de enxergar o mundo. Ambrosio destaca que "é como se elas quisessem- e de fato pudessem- se descolar da terra e do mundo, criando uma nova atmosfera, quase uma nova dimensão".5Nesse sentido, Oscar também revela que a peça Butterfly 1 é exemplar, pois consegue alcançar o que diversos escultores desejam: "o de dar ao seu ponto de partida material uma nova angulação e termos denotativos e conotativos". Ou seja, a sua matéria prima inicial, no caso o aço, torna-se a própria matriz para a construção de mensagens que podem ser reconhecidas como simbólicas.5Prêmios e ExposiçõesCaciporé possui um currículo extenso, com exposições na Quadrienal de Roma, nas Bienais de São Paulo e de Veneza, bem como em diversos outros países, tendo como exemplo Estados Unidos, Austrália, Suíça, Venezuela, Paraguai e Iraque. O artistas também participou de mostras importantes em museus, nos quais suas obras fazem parte do acervo permanente, caso do Masp, MAM, MAC e Mube.4A lista se estende, confira abaixo outras exibições nas quais o escultor fez parte6Principais Individuais1955 - Museu de Arte de São Paulo, SP.1957 - Terry Clune Gallery, Sydney, Austrália.1964 - Galeria Atrium, SP.1969 - Galeria Mirante das Artes, SP.1971 - Museu de Arte de São Paulo, SP.1980 - Galeria Arte Aplicada.1982 - Galeria Singular, Porto Alegre.1989 - Museu Brasileiro da Escultura (pré-inauguração).1989 - Exposição em Washington, USA.1999 - Galeria Casa da Fazenda, SP.Principais Coletivas1951 - I Bienal Internacional de São Paulo - Prêmio Viagem à Europa.1954 - II Bienal Internacional de São Paulo - Prêmio Aquisição do Museu de Arte Moderna, SP.1955 - Bienal Veneza, Itália.1956 - III Bienal Internacional de São Paulo.1957 - Maison D´Amerique Latine, Paris, França.1958 - VI Bienal Internacional de São Paulo.1960 - VIII Bienal Internacional de São Paulo - Prêmio Itamarati.1972/75/78/88 - Panorama da Arte Atual Brasileia, MAM, SP.1976 - Bienal dos Jovens, Paris, França.1978 - Quadrienale de Roma, Itália.1979 - Sculpture in Exhibition, Budapeste, Hungria.1983 - 50 Anos de Escultura no Espaço Urbano, Globo/Funarte.1984 - O Objeto Inusitado, Museu de Imagem e do Som, SP.1987 - Mostras - Paulistas em Brasília, DF.1994 - Brasil Século XX, Fundação Bienal, SP.1987 - Mostras - Paulistas em Brasília, DF.Além disso, ele recebeu diversas premiações, incluindo61980 e 1982 - melhor escultor brasileiro pela Associação Paulista de Críticos de Artes1 (APCA)Prêmio de Viagem à Europa da I Bienal de São Paulo.Salão Abril, MAM/Rio.Salão de Arte Moderna, Brasília, DF.Prêmio APCA de melhor escultor 1980/82.
  • CLÁSSICO BROCHE/PINGENTE CAMAFEU COM ARMAÇÃO EM PRATA DE LEI TEOR 800 DE EXCEPCIONAL OURIVESARIA, ADORNADO POR RICO TRABALHO E FINO ACABAMENTO COM MARCASSITAS EM RARA CONCHA SARDÔNICA REPRESENTANDO AS BELÍSSIMAS TRÊS NINFAS OU TRÊS GRAÇAS. ITÁLIA INICIO DO SÉC XX. PERFEITO ESTADO DE CONSERVAÇÃO. MEDE APROX 4,5 X 3,5 CM. Na mitologia grega, as Três Graças (Aglaia, Eufrósina e Tálaia) são consideradas as deusas da beleza, graça e harmonia
  • CARLOS FURTADO (LISBOA-POR, 1963) - ´´PÃO DE AÇUCAR´´ - 86/100 - Lindíssima e clássica gravura, representando famoso Pão de Açúcar no Rio de Janeiro. Rica em colorações, tiragem 86 de 100. Assinada individualmente no C.I.D. Mede 28,0 x 36,0 cm. Perfeito estado de conservação. Enquadrada em moldura de madeira com proteção em vidro para conservação da obra medindo 38,0 x 48,0 cm. NOTA SOBRE O ARTISTA: Carlos Furtado é um artista multifacetado, tendo atuado como publicitário, pintor, gravador e ilustrador. Nasceu em Lisboa, Portugal, e posteriormente se estabeleceu no Brasil, fixando residência em São Paulo em 1980. Iniciou sua carreira criando ilustrações e capas para diversas editoras, e também idealizou e criou uma série de livros intitulada Treze Poemas, contendo obras de autores como Fernando Pessoa, Garcia Lorca, Florbela Espanca e Ronaldo Cunha Lima. Além disso, Carlos Furtado desenvolveu gravuras e serigrafias, com diversas edições publicadas, e também trabalhou como serígrafo e impressor em várias ocasiões. Sua obra abrange uma variedade de temas e estilos, deixando um legado significativo no campo das artes visuais.
  • LUIS LABOZETTO (SP-SP, 1934) - Lindíssima e rara pintura, finamente executada em técnica de óleo sobre tela, representando riquíssimo motivo floral em vaso. Assinada no C.I.D. Mede 37,0 x 54,0 cm. Enquadrada em moldura de madeira da época medindo 62,0 x 79,0 cm. Bom estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: Natural de São Paulo, Luiz Labozetto iniciou-se na pintura em 1966, sendo orientado pelos consagrados pintores Arlindo Castellani de Carli; Salvador Rodrigues Júnior; Djalma Urban e Manoel Navarro.Participou de salões de pintura no Rio de Janeiro e São Paulo, onde obteve inúmeros prêmios e troféus. Destes, teve sua primeira participação no 38º SALÃO PAULISTA DE BELAS ARTES em 1973.O artista está citado no IIº Volume do Dicionário Brasileiro de Artistas Plásticos do MEC, à página 435.Entre 1990 e 2003, desenvolveu vários trabalhos de cidades mineiras, viaja e pinta em Bahia, Aracaju, Maceió, Olinda, Recife, João Pessoa e Natal.Viajou e pintou ao natural, Itália, Paris, Espanha e Portugal. Pesquisou e conheceu museus e obras de grandes mestres.A partir de 2000 desenvolveu estudos em pinturas de azulejos, cerâmica e moldes de argila e participou de vários cursos e oficinas em São João Del Rei.Atualmente, possui GALERIA DE ARTES EM TIRADENTES MG, com obras a óleo, aquarela e bico de pena.
  • CLÁSSICO BROCHE/PINGENTE CAMAFEU COM ARMAÇÃO EM PRATA DE LEI TEOR 800 DE EXCELENTE OURIVESARIA, ADORNADO POR RICO TRABALHO E FINO ACABAMENTO COM MARCASSITAS EM RARA CONCHA SARDÔNICA REPRESENTANDO BELA FIGURA FEMININA. ITÁLIA INICIO DO SÉC XX. PERFEITO ESTADO DE CONSERVAÇÃO. MEDE APROX 4,5 X 3,5 CM.
  • CLÁSSICO BROCHE/PINGENTE CAMAFEU COM ARMAÇÃO EM PRATA DE LEI TEOR 950 DE EXCELENTE OURIVESARIA, ADORNADO POR RICO TRABALHO EM RARA CONCHA SARDÔNICA REPRESENTANDO BELA FIGURA FEMININA. ITÁLIA INICIO DO SÉC XX. PERFEITO ESTADO DE CONSERVAÇÃO. MEDE APROX 3,8 X 3,0 CM.
  • CLÁSSICO E ELEGANTE ANEL SOLITÁRIO DE OURO AMARELO 18 K TEOR 750, ADORNADO POR RICO TRABALHO, FINO ACABAMENTO E LINDA PÉROLA DE 6.0 MM. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO. ARO MEDE 1,7 CM. PESO 1.9 G.
  • NILO SIQUEIRA (AMPARO-SP, 1943) - Rara e belíssima pintura, executada finamente em técnica de óleo sobre placa, representando expressiva figura com cachimbo, rica em movimentos e colorações. Assinada no C.ID.. Mede 18,0 x 24,0 cm. Bom estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: Nilo FERANNDO Siqueira, nasceu em 23 de Março de 1943 em Amparo, estudou também com os mestres Bruno Filisbertti, Etore Federighi, Arlindo Castelani e Francisco Cimino. Detentor de várias medalhas nos salões de Belas Artes de Amparo, São João da Boa Vista, Itatiba, Limeira, Poços de Caldas, salão Paulista e prêmios aquisitivos em Piracicaba e Campinas.Nasceu em 23 de Março de 1943 em Amparo. Filho de João Batista de Siqueira e Benedita Guedes de Siqueira, sendo o oitavo filho de uma família de doze irmãos. Aos Vinte e dois anos a arte começou a envolvê lo, envolvimento que foi tomando maior força e maiores dimensões, descortinando horizontes e perspectivas que acabaram se transformando em aspirações superiores.Dessa forma, resolveu se iniciar na carreira artística tendo como primeiro professor o Sr. Leandro Frediani, figura humana de grande talento e sensibilidade. Estudou também com os mestres Bruno Filisbertti (Poços de Caldas - MG, Etore Federighi (São
  • NILO SIQUEIRA (AMPARO-SP, 1943) - Raro e belíssimo pandam de pinturas, executadas finamente em técnica de óleo sobre placa, representando lindíssimos motivos florais ricos em colorações. Assinadas no C.I.D. Medem 18,0 x 24,0 cm cada. Bom estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: Nilo FERANNDO Siqueira, nasceu em 23 de Março de 1943 em Amparo, estudou também com os mestres Bruno Filisbertti, Etore Federighi, Arlindo Castelani e Francisco Cimino. Detentor de várias medalhas nos salões de Belas Artes de Amparo, São João da Boa Vista, Itatiba, Limeira, Poços de Caldas, salão Paulista e prêmios aquisitivos em Piracicaba e Campinas.Nasceu em 23 de Março de 1943 em Amparo. Filho de João Batista de Siqueira e Benedita Guedes de Siqueira, sendo o oitavo filho de uma família de doze irmãos. Aos Vinte e dois anos a arte começou a envolvê lo, envolvimento que foi tomando maior força e maiores dimensões, descortinando horizontes e perspectivas que acabaram se transformando em aspirações superiores.Dessa forma, resolveu se iniciar na carreira artística tendo como primeiro professor o Sr. Leandro Frediani, figura humana de grande talento e sensibilidade. Estudou também com os mestres Bruno Filisbertti (Poços de Caldas - MG, Etore Federighi (São
  • NILO SIQUEIRA (AMPARO-SP, 1943) - Rara e belíssima pintura, executada finamente em técnica de óleo sobre placa, representando expressiva figura com cachorro, rica em movimentos e colorações. Assinada no C.I.E. Mede 18,0 x 24,0 cm. Bom estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: Nilo FERANNDO Siqueira, nasceu em 23 de Março de 1943 em Amparo, estudou também com os mestres Bruno Filisbertti, Etore Federighi, Arlindo Castelani e Francisco Cimino. Detentor de várias medalhas nos salões de Belas Artes de Amparo, São João da Boa Vista, Itatiba, Limeira, Poços de Caldas, salão Paulista e prêmios aquisitivos em Piracicaba e Campinas.Nasceu em 23 de Março de 1943 em Amparo. Filho de João Batista de Siqueira e Benedita Guedes de Siqueira, sendo o oitavo filho de uma família de doze irmãos. Aos Vinte e dois anos a arte começou a envolvê lo, envolvimento que foi tomando maior força e maiores dimensões, descortinando horizontes e perspectivas que acabaram se transformando em aspirações superiores.Dessa forma, resolveu se iniciar na carreira artística tendo como primeiro professor o Sr. Leandro Frediani, figura humana de grande talento e sensibilidade. Estudou também com os mestres Bruno Filisbertti (Poços de Caldas - MG, Etore Federighi (São

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