Peças para o próximo leilão

358 Itens encontrados

Página:

  • MÁRIO BUENO (1919-2001) - Belíssima e rara grande pintura finamente executada em técnica de óleo sobre antiga tela, representando linda paisagem rica em movimentos e colorações. Mede 80 x 100 cm. Enquadrado em elegante moldura de madeira nobre da época medindo 82 x 102 cm. NOTA SOBRE O ARTISTA: Mário Bueno foi um artista campineiro que produziu muitas obras. Consta que mais de mil obras  desenhos, pinturas, colagens, etc  constituem o seu acervo pessoal. Toda esta riqueza é ainda mais surpreendente quando se atenta para o fato de o artista ter iniciado sua carreira relativamente tarde. Teria começado a pintar por volta de seus trinta anos.O artista afirmava que a sua disposição para as artes já o acompanhava desde a infância. Mas seu emprego inicial foi o de ferroviário. Buscou, a partir de dado momento de sua juventude, desenvolver sua vocação: tornou-se um autodidata na  arte.Sua condição de ferroviário, de viajante, certamente lhe inspirou muito em suas futuras criações, tanto que as paisagens são uma constante em sua obra. Não apenas as paisagens bucólicas, naturais, mas aquelas que contém os elementos introduzidos pelo homem  casas, ruas, vilas, etc.Em seu acervo existem muitas séries, ou coleções, cada qual com um tema básico. Assim, além de séries sobre paisagens, há séries com outras fixações ou motivos do artista: trens, navios, barcos, corposConforme seu desenvolvimento artístico, Mário Bueno ampliou suas abordagens e chegou a compor muitos escritos sobre arte. Passou a produzir obras com elementos abstratos, signos, sugestões. Enim, como ele próprio dizia, aperfeiçoou sua capacidade de retratar sentimentos.As obras de Mário Bueno ficaram muito tempo confinadas em sua casa, longe dos apreciadores. Talvez devido ao grande e evidente amor que o artista tinha pelas suas criações. E também devido à sua busca de aperfeiçoamento artístico. Guardaria suas obras para, posteriormente, estudá-las e descobrir-se em sua obra; e, mesmo, descobrir elementos de sua criação ainda inconscientes, por serem feitos de maneira espontânea.É possível ver em alguns estudos de Mário observações sobre o que vinha à sua cabeça diante de suas abordagens e criações. É impressionante averiguar seus estudos: continham observações inteligentes  sucintas, sensíveis e profundas. Outra face do artista: um bom autodidata e crítico de arte.Muitas de suas pinturas continham observações e manifestações do cotidiano. Acabavam abordando a temática dos nossos tempos: do homem atomizado, dividido, alienado. Por isso podem até ser consideradas instrumentos de conscientização.Mas, como o próprio artista ressaltava, conscientização, não contestação. Ele não procurava tornar sua pintura uma arma política, mas preferia vê-la como uma maneira de expressar suas impressões da realidade do cotidiano comum à maioria dos homens, à grande massa de anônimos que fazem o mundo.Mário Bueno era um construtor. Um construtor muito criativo. Certa vez, conta em uma de suas entrevistas, não possuía tintas para suas telas e teve a idéia de fazer colagens, e o resultado podemos ver em sua série colagens, muito bom! Sua obra era pura arte. Os recursos materiais poderiam, às vezes, ser escassos, mas a inspiração e a beleza de seu mundo interior eram ricas. Suas possibilidades sempre eram numerosas. Experimentou diversas técnicas e meios de expressão. O que leva Pedro Manuel a afirmar que em sua arte vislumbra a emocionada compreensão da complexidade da vida. Ou Olney Krüse a dizer que Mário era um artista que se fascinava em descobrir tons, misturar cores, inventar processos de pintar.Certas cores são recorrentes em suas pinturas, tais como o ocre, o marrom e o cinza. Muitas delas cores que predominam nos trilhos e estações das ferrovias e nas paisagens urbanas. Os motivos geométricos também são uma constante, aparecendo nas mais variadas e criativas aplicações.Tudo isso nos faz perceber o quão particular e autêntica é a arte de Mário Bueno. Com simplicidade, expressava o seu ser e suas impressões como poucos o fazem; o que só confirma a sua legitimidade. Arte que se mostrou importante no cenário artístico campineiro e brasileiro. Arte de iniciativa. Arte intuitiva. Arte ativa.Mário integrou o Grupo Vanguarda (1958-1966), fundado por Raul Porto em Campinas. O grupo era a favor de uma arte pura, genuína, destituída de máscaras e da influência do mercado, confrontando-se com o academicismo ( da arte dos medalhões ) e com o conformismo ( da arte elitista, homogeneizada, estandartizada ).A empreitada teve muita repercussão. Foi criado um museu de arte contemporânea na cidade e surgiram maiores oportunidades para que novos artistas e novos valores artísticos se integrassem no cenário artístico da cidade e do Brasil. Campinas, depois do Grupo Vanguarda, destacou-se como centro produtor artístico de incontestável importância no cenário nacional, nas palavras de Rogê Ferreira.Mário Bueno obteve reconhecimento no Brasil e no exterior. Participou de diversas exposições individuais em galerias de São Paulo e de Campinas.Após o falecimento do artista, a Unicamp adquiriu uma parte de seu acervo: trinta obras selecionadas ( telas e desenhos ) e diversos documentos ( escritos originais, fotografias, arquivos pessoais, biblioteca de arte e estudos/esboços de suas obras ).texto de Fabrício Prado de Oliveira, aluno do IFCH/UNICAMP e bolsista SAE do projeto História IA, 2004.
  • Lindo Lote composto por 04 Preciosos e raros Topázios Imperial Extra pêssego, totalizando 2.025 cts , Excelente qualidade AAA e clareza transparente , clássica lapidação oval brilhante, medindo aprox 8 x 4 mm, 7.0 x 3.0 mm e 6.0 x 4.0 mm. Ótimo investimento para montar uma joia de qualidade . Origem Brasil . Acondicionadas em caixa acrílica .
  • Precioso e raro lote de Belíssimas Alexandritas, composto por 20 unidades totalizando 0.22 cts , clássica lapidação brilhante medindo aprox 1.35 x 1.35 x 0.92 mm cada. Excelente qualidade e clareza IF. oportunidade única para montar uma joia de qualidade. Origem Sri Lanka.
  • Belíssimo e clássico vaso em vidro artístico de Murano design dito Napoleão de linda tonalidade, feitio gomado com bolhas, pó de ouro espalhado e linda borda. Itália século XX. Perfeito estado de conservação. Mede 13,5 cm de altura x 14,0 cm de comprimento x 11,0 cm de largura.
  • INOS CORRADIN com certificado - COLEÇÃO NOVA - ''Equilibrista de terno'' - Elegante e belíssima escultura em rara técnica de FiberGlass de excepcional qualidade escultórica, elegantemente montada sobre base de mesmo feitio. Assinado Inos na base. Perfeito estado de conservação. Mede 38 x 12,5 x 12 cm. Acompanha certificado de autenticidade emitido pelo artista e registrado em cartório. NOTA: Artista premiado e catalogado.1929 Nasce em 14 de novembro, em Vogogna, Piemonti, Itália. Com alguns meses seus pais transferem-se para Montreaux, Suíça Francesa, onde permanece até os 5 anos de idade. Depois, volta para a Itália, em Castelbado, Província de Padova, terra de seus pais, onde passa a infância e juventude. 1945 estuda pintura com o professor Tardivello. 1947Colabora com o pintor Pendini na execução de um mural alusivo aos mártires da resistência italiana, em Castelbaldo, Padova Itália. 1950Chega ao Brasil, estabelecendo-se em Jundiaí, São Paulo. 1951Conhece o pintor argentino Osvaldo Navarro que dirige o Atelier Cooperativa Politone na Vila Mariana, São Paulo. É convidado a fazer parte do núcleo artístico do qual participam, entre outros, os pintores: Ian Woronieki e Geraldo Trindade Leal e mais cinco pintores. 1952Convidado a participar do II Salão Paulista de arte moderna de São Paulo. 1953Chega a Salvador da Bahia com o pintor Trindade Leal. Conhece o grupo artístico baiano da época: Mário Cravo Júnior, Rubens Valentin, Aguinaldo dos Santos, Caribè, Raimundo de Oliveira, Pancetti, Jenner Augusto, Wilson Rocha e Mirabeau Sampaio, o crítico Wilson Rocha e o cantor e compositor Dorival Caymmi. 1954Convidado a participar do Salão Nacional de Arte Moderna do Rio de Janeiro.Osvaldo Gil Navarro o convida a participar da equipe de cenógrafos do Ballet do IV Centenário de São Paulo. Executa cenários para ballet e peças teatrais para Rugero Giacobbi e Aldo Cravo.1955Continua ativo como cenógrafo. 1957Começa uma nova fase de sua vida. Chega a Ibiúna, São Paulo, onde pinta e trabalha com os madeireiros que na época tinham na madeira sua principal fonte de economia, de onde extraia madeira para sua pequena fábrica de brinquedos. Nesta cidade, conhece o seu primeiro e mais importante marchand: Américo Reisfeld, que após cessar suas atividades é sucedido por seu genro, o Sr. Josef Bar-Tzion, que o representa em diversas exposições internacionais. 1960Casa-se com Maria Helena Rolin Carmelo com a qual teve três filhos. 1976É representado pela Sra. Carla Surian Albori com exclusividade européia. 1977Faz sua primeira exposição individual na Galeria de Arte André São Paulo, hoje denominada Nova André Galeria, onde trabalhou com exclusividade para André Blau, desde o começo da década de 60. 1979Contratado para pintar um cenário 8 x 11m para o teatro de Rovigo Itália 1990A Prefeitura de Jundiaí adquire 5 obras, com motivos religiosos, que estão expostos no Velório Municipal Adamastor Fernandes. 1993A Prefeitura Municipal de Jundiaí lhe presta uma homenagem pelos seus 40 Anos de Pintura, organizando uma exposição retrospectiva no Paço Municipal Nova Jundiaí, com obras emprestadas por inúmeros colecionadores. 1997Lança o livro La Visione Incantata na Nova André Galeria, em S.Paulo, com uma exposição. (livro lançado simultaneamente no Brasil e na Europa), lançado por Edas Edizioni DArte Surian. 2001Lança seu livro Venticinque Anni di mostre in Europa, lançado por Edas Edizioni DArte Surian. 2002A Companhia Italiana Costa Navegações lança ao mar o navio Costa Atlântica em Veneza e o contrata para decorar suas cabines com 800 serigrafias e 42 óleos sobre tela.Passa a fazer parte dos anais da Câmara Federal com discurso feito pelo Deputado Federal André Benassi ressaltando sua importância na pintura no Brasil e exterior. 2004Comemora 50 anos de pintura com uma super exposição no Hotel Intercontinental, na Al.Santos em S.Paulo, onde lançou seu livro 50 Anos de Pintura, editado por Auderi Martins. 2005É solicitado pela Prefeitura Municipal de Jundiaí, através do Prefeito Ary Fossen para criar um selo comemorativo dos 350 anos da cidade. Este selo também foi lançado pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. 2006É homenageado pela Associação Terapêutica de Estimulação Auditiva e Linguagem - ATEAL, juntamente com a Prefeitura Municipal de Jundiaí, em função de sua benemerência com as crianças assistidas dessa ONG, que inclusive reproduziram de forma singular algumas de suas obras. 2007Pinta o óleo sobre tela Tributo à Serra do Japi (l,80 x 9,00m), cuja réplica transformada num painel de 9,00 e 4,5 metros, encontra-se em exposição permanente na Rodoviária de Jundiaí, a convite do Prefeito Ary Fossen. 2008Lançamento do documentário INOS que traça um panorama de sua vida artística nos seus 56 anos de carreira, bem como curiosidades de sua vida pessoal. 2009Ano em que Inos completa 80 anos. As comemorações começaram em maio, na Itália, onde ele foi homenageado pela Prefeitura de Padova, através do Prefeito Flavio Zanonato, com uma exposição num Palácio Medieval do século XVI, na Salla della Gran Guardia na Piazza dei Signori.Em setembro, Inos fecha as comemorações com uma grande exposição na Nova André Galeria, onde trabalhou com exclusividade por 30 anos. Inos retorna à sua velha casa, depois de percorrer um longo caminho com mais de 200 exposições internacionais.Ainda em 2009,lança a 2ª edição do livro 50 Anos de Pintura com uma noite de autógrafos na Livraria da Vila, Al.Lorena em S.Paulo; 2010A Prefeitura de Jundiaí, por iniciativa do prefeito, Sr. Miguel Haddad, presta-lhe uma homenagem pelos seus 80 anos com uma exposição de esculturas e fotos de sua carreira ao lado de familiares e celebridades do mundo das artes, da música e da política nacional e internacional. O momento mais emocionante da homenagem foi o espetáculo musical, organizado por sua assessora Sandra Carnio, chamado Um concerto para Inos com músicas que retrataram momentos marcantes da vida do pintor, tendo à frente a cantora Clarina Fasanaro e músicos convidados.A convite do artista Ivald Granato passa a integrar o Grupo dos Onze (G11). O referido grupo é composto de renomados artistas da atualidade, dentre eles Cláudio Tozzi, Mario Gruber, Peticov, entre outros.A escultura O Saxofonista é escolhida para premiar sessenta grandes nomes da indústria musical brasileira no evento Expo Show Business, promovido por Tom Gomes. Dentre os premiados, Dody Serena, empresário do cantor Roberto Carlos, Guto Graça Mello, produtor musical da TV Globo, Marcelo Castello Branco, presidente da gravadora EMI e José Celso Guida, diretor geral da gravadora Biscoito Fino. 2011É homenageado com a exposição Gabinete de Arte Inos Corradin na Câmara Federal Brasília - DF , por ocasião do Momento Itália/Brasil. Inos que chegou ao Brasil na década de 50 é um símbolo da ligação e amizade entre brasileiros e italianos. 2013É homenageado na cidade de Padova - Itália, com o prêmio "Città di Padova 2013" pela sua trajetória artística.
  • ALDO BONADEI (SÃO PAULO, 1906 - 1974) - Belíssima e antiga pintura executada finamente em técnica mista sobre cartão com ricas colorações. Assinada no C.I.D. Mede 12 x 17 cm. Enquadrada em elegante moldura da época de madeira medindo 31,5 x 37 cm. Bom estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: Aldo Cláudio Filipe Bonadei (São Paulo, 17 de junho de 1906  São Paulo, 16 de janeiro de 1974) foi um pintor brasileiro, destacado integrante do Grupo Santa Helena por sua formação mais erudita.BiografiaOriundo de uma família descendente de imigrantes italianos de classe-média,1 o interesse por diferentes áreas levou-o a desenvolver atividades em poesia, moda e teatro. O artista teve importante atuação, entre os anos 1930 e 1940, na consolidação da arte moderna paulista e foi um dos pioneiros no desenvolvimento da arte abstrata no Brasil.No fim da década de 1950 atuou como figurinista na companhia teatral de Nydia Lícia e Sérgio Cardoso e em dois filmes de Walter Hugo Khoury.Entre 1923 e 1928 é aluno de desenho do pintor Pedro Alexandrino Borges (1856-1942), período em que também frequenta o ateliê do pintor Antonio Rocco (1880 - 1944). Em 1929, Bonadei torna-se amigo do professor de arte Amadeo Scavone. Viaja para a Itália, entre 1930 e 1931, e freqüenta a Accademia di Belle Arti di Firenze Academia de Belas Artes de Florença, onde tem aulas com o pintor Felice Carena (1879 - 1966) e seu assistente Ennio Pozzi (1893 - 1972), ambos ligados ao movimento novecento. Nesse período, dedica-se ao desenho da figura humana, principalmente ao nu. O que ele gostava de desenhar mais era homens a nu, esse era o melhor para ele, dizia que o homem era os seus melhores retratos, homem era a maior perfeição para os olhosRetorna a São Paulo no início da década de 1930 e participa ativamente do Grupo Santa Helena, da Família Artística Paulista - FAP e do Sindicato dos Artistas Plásticos. Integra de 1939 e 1941 o Grupo Cultura Musical, criado pelo psiquiatra Adolpho Jagle, que promove reuniões de artistas. Datam dessa época as suas primeiras experiências abstratas. Em 1949 leciona na Escola Livre de Artes Plásticas, primeira escola de arte moderna de São Paulo e participa do Grupo Teatro de Vanguarda. No ano seguinte, funda a Oficina de Arte - O. D. A., com Odetto Guersoni (1924-2007) e Bassano Vaccarini (1914-2002). No fim da década de 1950 atua como figurinista nas peças Vestido de Noiva, de Nelson Rodrigues (1912 - 1980), e Casamento Suspeitoso, de Ariano Suassuna (1927), ambas encenadas pela Companhia Nídia Lícia - Sérgio Cardoso. Nesse período, desenha alguns figurinos para dois filmes dirigidos por Walter Hugo Khoury (1929-2003), Fronteiras do Inferno (1958) e Na Garganta do Diabo (1959).
  • SWAROVSKI - Impecável e belíssima escultura/castiçal em cristal de tonalidade translúcida, representando rara e linda flor de lótus, riquíssima lapidação com extraordinária luminescência. Acondicionado em estojo original, selado sobre a base. Áustria, meados de 1980. Perfeito estado de conservação. Mede 5,5 x 9,5 x 9,5 cm aproximadamente.
  • WEISS - Lindo e clássico par de mug´s. Executados finamente em antiga faiança nacional de ótima qualidade. Representando expressivo Robbin Wood. Medem 13,0 cm de altura cada. Bom estado de conservação, possui leves desgastes do tempo conforme fotos extras.
  • INOS CORRADIN com certificado - ´´MENINA COM GATO´´ - Belíssima e grandiosa escultura em terracota patinada de excelente qualidade escultórica representando clássica figura de Menina com gato, elegantemente montada sobre base de madeira. Assinado Inos. Perfeito estado de conservação. Mede 42,5 x 23 x 20 cm. Acompanha certificado de autenticidade emitido pelo artista e registrado em cartório. NOTA: Artista premiado e catalogado.1929 Nasce em 14 de novembro, em Vogogna, Piemonti, Itália.
  • MURANO - Grandioso e magnífico vaso em vidro artístico de Murano, design exclusivo com borda dita Napoleão, feitio gomado com bolhas e pó de ouro espalhado, rica tonalidade azul safira. Mede 49,0 cm de altura x 30,0 cm de comprimento da borda x 25,0 cm de largura da borda x 24,5 cm de diâmetro da base. Perfeito estado de conservação.
  • Lindo Lote composto por 06 Preciosos e raros Topázios Imperial Extra pêssego e mel, totalizando 2.125 cts, Excelente qualidade AAA e clareza transparente , clássicas lapidações gota e navete brilhante, medindo aprox 7.0 x 4.0 mm, 6.0 x 3.0 mm, 7.0 x 3.0 e 5.0 x 3.0 mm. Ótimo investimento para montar uma joia de qualidade . Origem Brasil . Acondicionadas em caixa acrílica .
  • MURANO - Belíssimo e elegante centro de mesa em vidro artístico de Murano, design exclusivo em linda tonalidade, espetacular feitio gomado rico em movimentos com bolhas, pó de ouro e lindíssima borda em motivo de trevo de quatro folhas. Perfeito estado de conservação. Mede 9,5 cm de altura x 14,0 x 14,0 cm.
  • SÉRGIO RODRIGUES (RJ-RJ, 1927 - 2014) - Charmoso e lindo par de criados-mudos vintage, feitos em madeira com rico acabamento, design modernista e exclusivo do renomado arquiteto/designer. Gaveta com puxador circular vazado e nicho inferior espaçoso. Peças de linhas retas, elegante e funcionais. Medem 62,0 cm de altura x 45,0 cm de comprimento x 40,0 cm de largura. Bom estado de conservação, possuem desgastes decorrentes do tempo conforme fotos extras. NOTA SOBRE O ARTISTA: Sérgio Rodrigues foi um arquiteto e designer brasileiro de reconhecimento internacional. Trabalhou paralelamente a outras personalidades como Joaquim Tenreiro, José Zanine Caldas no desenvolvimento do design de mobiliário no Brasil. Trabalhou com design de móveis seguindo os preceitos do modernismo no Brasil. Wikipédia
  • Antigo capacete de batalhas executado em aço de excelente fundição e aramida. Adornado por tecido camuflado. Bom estado de conservação, possui desgastes naturais decorrentes do tempo. Mede 17,5 x 24 x 28 cm.
  • Precioso e raro lote de Belíssimas Alexandritas, composto por 20 unidades totalizando 0.12 cts , clássica lapidação brilhante medindo aprox 1.10 x 1.10 x 0.75 mm cada. Excelente qualidade e clareza IF. oportunidade única para montar uma joia de qualidade. Origem Sri Lanka.
  • MURANO - Belíssimo e elegante vaso em vidro artístico de Murano, design exclusivo com linda tonalidade, rico feitio gomado com bolhas, pó de ouro e adornado por linda e rara Moriza. Perfeito estado de conservação. Mede 13,5 cm de altura x 09 cm de comprimento x 08 cm de largura.
  • DARIO MECATTI (Florença,ITA, 1909 - 1976, SP) - ´´ESTUDO´´ - Raríssimo e delicado desenho executado finamente em técnica mista sobre papel, representando expressivo palhaço rico em movimentos e colorações. Assinado no C.I.D. Esboço atrás do mesmo. Bom estado de conservação, possui discretos furinhos. NOTA SOBRE O ARTISTA: Dario Mecatti (Florença, Itália 1909 - São Paulo SP 1976). Pintor de gênero, paisagista e desenhista. Na Itália recebe orientação artística de Camillo Innocenti (1871-1961), trabalha em um banco e pinta cartazes para a sala de cinema de seu primo. Em 1933, muda-se para a África, onde permanece por aproximadamente sete anos viajando pelo norte do continente. Neste período conhece a Líbia, Ilha de Malta, Tunísia, Turquia, Argélia, Marrocos, além de Portugal e Espanha. Durante a viagem retrata cenas destes países e realiza algumas exposições com o pintor florentino Renzo Gori (1911-?), com quem reside por pouco tempo em Paris. Em 1939, conhece a Ilha de São Miguel, nos Açores e lá encontra Maria da Paz com quem posteriormente se casa. No ano de 1940, muda-se para o Brasil, passa pouco tempo no Rio de Janeiro e posteriormente, um período em Minas Gerais, onde visita as cidades de Belo Horizonte, Juiz de Fora e Ouro Preto. Muda-se no final do ano para São Paulo, onde entre 1941 e 1945, trabalha na Galeria Fiorentina, na Rua Barão de Itapetininga, de propriedade de Malho Benedetti. Em 1945 se casa com a pintora Maria da Paz e conhece Nicolino Bianco, que passa a adquirir os quadros do artista para serem expostos na Loja de Móveis Paschoal Bianco. Apresenta-o para clientes e amigos que passam a encomendar retratos. Neste período entra em contato com Ezio Barbini, dono da Galeria Internacional que vende regularmente suas obras, além de apresenta-lo a um grupo de jovens artistas a quem orienta. Em 1946 constrói na Rua Feliciano Maia a sua casa estúdio, onde realiza exposições individuais anuais, sendo a última no ano de 1976, data de seu falecimento. ( fonte: Itaú Cultural)
  • IVAN SERPA (RJ, 1923 - 1973) - ´´AQUARELA´´ - Lindíssima pintura finamente executada em técnica de guache sobre cartão, representando clássico motivo abstrato rico em movimentos. Assinada e datada de 1969 no C.I.D.  Mede 32,5 x 47,5 cm. Enquadrada em moldura com vidro para conservação da obra medindo 45,5 x 60 cm. Bom estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: Ivan Ferreira Serpa (Rio de Janeiro, 1923  Rio de Janeiro, 1973) foi um pintor, desenhista, professor e gravador brasileiro.1 A obra de Ivan Serpa, desde o início de sua carreira, oscilou entre o figurativismo e a arte concreta.1Recebeu vários prêmios no Brasil e participou de várias bienais realizadas em São Paulo, além de Veneza (1952, 1954 e 1962) e Zurique (1960), quando foi igualmente premiado.2 O Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro realizou algumas retrospectivas de sua obra nos anos 1965, 1971 e 1974.2Década de 1940Estudou pintura, gravura e desenho com o austríaco Axl Leskoschek, entre 1946 e 1948, no Rio de Janeiro.1 Na década de 1940 participou de exposições realizadas na Divisão Moderna do Salão Nacional e da 1ª Bienal de São Paulo, onde ganhou seu primeiro prêmio.2 Realizou a primeira individual no Instituto Cultural Brasil-Estados Unidos e expôs na XXVI Bienal de Veneza.Década de 1950Em 1949, convidado, ministrou suas primeiras aulas no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ) e, partir de 1952, passou a exercer atividade didática sistemática, especialmente no ensino infantil,2 dando aulas livres de pintura.Em 1954 publicou o livro Crescimento e Criação, com texto de Mário Pedrosa, sobre sua experiência no ensino de arte para crianças. Nesse mesmo ano, ao lado de Ferreira Gullar e Mário Pedrosa, criou o Grupo Frente, integrado por Franz Weissmann, Lygia Clark, Aluísio Carvão, Hélio Oiticica, Décio Vieira e Lygia Pape, tendo permanecido na liderança do grupo até sua dissolução, em 1956.1Em 1957 recebeu o prêmio de viagem ao exterior no Salão Nacional de Arte Moderna (SNAM).1Viveu na Europa entre os anos de 1958 e 1959, quando retornou ao Brasil.2Décadas de 1960 e 1970Entre o final dos anos 50 e começo dos anos 60, seu trabalho ganhou novos contornos, passando a incorporar elementos menos determinados como gestos, manchas e respingos de tinta.1 Em 1960, influenciado pelo desenho infantil, construiu imagens entre a abstração e a figuração. Nessa época, atuou como restaurador de livros na Biblioteca Nacional do Brasil, trabalho que serviu como inspiração para a série dos Anóbios, feita entre 1961 e 1962.1A partir de 1963 intensificou-se seu interesse pela figuração, realizando trabalhos como os da Série Negra e das séries Bichos e Mulheres com Bichos.1 Algumas obras incorporaram letreiros e a sobreposição de formas geométricas. A produção foi exposta em mostras importantes, como Opinião 65, Opinião 66 e Nova Objetividade Brasileira.1Em 1967 iniciou a série Op Erótica, que marcou seu retorno à linguagem construtiva. Interessado na op art, ele retomou a construção geométrica e os elementos bem definidos, tendo desenvolvido outras séries com essa característica, como Mangueira e Amazônicas. Essas obras o levaram às Arcas, móveis com formas brancas no seu interior que, por sua vez, deram origem às pinturas Geomânticas, a partir de 1969. Trabalhou nestes quadros até 1973, quando veio a falecer de ataque cardíaco e derrame, com apenas 49 anos.
  • DARCY PENTEADO (São Roque, 1926  1987, SP) - ´´ANJO´´ 6/15 - Raríssima e autêntica gravura, representado expressivo anjo rico em movimentos, tiragem 6 de 15, assinada e datada de 1978 no C.I.D. Possui registro de impressão número 1740, possui dedicatória em nome de Darcy e Arnaldo para Beatriz. Em perfeito estado de conservação. Mede 15 x 19,5 cm. NOTA SOBRE O ARTISTA: Darcy Penteado de Campos (São Roque, 30 de abril de 1926  São Paulo, 3 de dezembro de 198712) foi um artista plástico, desenhista, gravador, cenógrafo, figurinista, literato, autor teatral e pioneiro militante dos movimentos LGBT brasileiro.3 Distinguindo-se sempre pelos elegantes desenhos a bico de pena, trabalhou primeiro em publicidade e como figurinista, ilustrando revistas de moda, passando logo a trabalhar em teatro, como figurinista e cenógrafo, tendo participado, na década de 1950, do TBC.4 Participou de inúmeras exposições, ilustrou livros e foi uma figura presente na cena cultural da cidade de São Paulo entre a década de 1950 e década de 1980, quando morreu em decorrência de complicações causadas pela AIDS.56BiografiaFilho de Ismael Victor de Campos e Francisca Penteado1, após os dez anos de idade muda-se para São Paulo para seguir seus estudos. Distingue-se pelos desenhos que realiza, levando-o a trabalhar em agências de publicidade, de desenho industrial e como figurinista de magazines. Faz retratos e, tornando-se conhecido, destaca-se no meio profissional.7 Dedicou-se durante a década de 1950 a trabalhos na área de indumentária e cenografia, trabalhando com diretores representativos do período.Em 1952, Darcy estreou no Teatro Brasileiro de Comédia (TBC) confeccionando as máscaras para Antígona, de Sófocles, direção de Adolfo Celi. No mesmo ano, está em A Calça, de Carl Sternheim; e Iolanda, de Curt Goetz, com direção de Antunes Filho, em 1954, duas montagens do grupo de Lotte Sievers. Realiza a cenografia de É Proibido Suicidar-se na Primavera, para a Companhia Nicette Bruno, arrebatando o Prêmio Governador do Estado. Ainda em 1954 cenografia Os Dous ou O Inglês Maquinista, de Martins Pena, direção de Luís de Lima, para a Escola de Arte Dramática (EAD). Para o Balé do IV Centenário cria os cenários e figurinos para Sonata da Angústia, com música de Béla Bartók, em 1954. Em 1955, idealiza os figurinos de Santa Marta Fabril S. A., de Abílio Pereira de Almeida, para o TBC. Volta a trabalhar com Lotte Sievers, num texto de sua autoria, A Morte Foi Contratada, direção de Rui Afonso, em 1956. No ano seguinte está em duas criações: Casal Vinte, de Miroel Silveira, e Esses Maridos, de George Axelrod, direção de Adolfo Celi e produção da Companhia Tônia-Celi-Autran (CTCA). Em 1958, confecciona os figurinos para Pedreira das Almas, de Jorge Andrade, dirigido por Alberto D'Aversa, no Teatro Brasileiro de Comédia. Desde 1955 vinha participando na televisão, como diretor de arte. Em 1960 faz os cenários e figurinos de Um Gosto de Mel, de Shellagh Delaney, direção de Benedito Corsi, novamente para o TBC. Em 1961, integra a produção de Armadilha para um Homem Só, de Robert Thomas, uma direção de Luís de Lima para o Teatro Maria Della Costa.Afastado do teatro durante algum tempo, Darcy retorna, em 1977, como o figurinista da peça Volpone, de Ben Johnson, direção de Antônio Abujamra. Envolve-se, na sequência, com produções obscuras até lançar-se como autor em A Engrenagem, de 1978, direção de Odavlas Petti, assumindo abertamente a condição homossexual, assunto que será também explorado em sua primeira novela - A Meta -, editada no ano seguinte, período em que está francamente envolvido na luta contra a discriminação.Militância contra a discriminaçãoParticipou ativamente, durante os anos de repressão do Regime Militar, do jornal O Lampião, ativo na defesa dos direitos dos homossexuais.8Um momento importante de sua militância foi a Carta à Família Mesquita, proprietária do jornal O Estado de S. Paulo, criticando duramente uma reportagem sobre a prostituição de travestis em São Paulo. Na carta, Darcy Penteado esmiúça o comportamento preconceituoso do jornal e dos grupos sociais que este representa. Também demonstra o conjunto de fatores sociais e econômicos que estimulam e dão sustentação à prostituição de travestis nas ruas paulistanas.Carta à família Mesquita- jornal Em Tempo, nº 104, de 17 a 30 de abril de 1980, pág. 19.9ExposiçõesO artista doou seu acervo à cidade de São Roque, sob a condição de criação de um instituto cultural para mantê-lo. O acervo está exposto no Centro Cultural Brasital. Apesar de cadastrado como museu, não há uma visitação sistemática às obras.Réplicas de fragmentos de suas obras em tamanho natural humano10 - Museu da Diversidade Sexual na Estação República (São Paulo), 29 de janeiro a 8 de maio de 2016.ObrasSem Título - Desenho Carvão sobre Papel, Museu de Arte de Londrina.Piquenique sob a Grande Árvore, 1986 (Série Sombras da Infância), óleo sobre tela, coleção particular.Menina e seu Cão, Guache, 140 x 80 cm, coleção particular.
  • WATERMAN PARIS - Impecável caneta Esferográfica , clássico modelo em laca preciosa azul marmorizada com guarnições em metal espessurado a ouro. Waterman Paris, França. Excelente estado de conservação, discretas marcas de uso. Acondicionada em estojo original com manual.

358 Itens encontrados

Página: