Peças para o próximo leilão

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  • ITALY SÉX XVI - MAGNIFICA E AUTÊNTICA CÔMODA BARROCA DO FINAL DO ANO 1600, FINAMENTE EXECUTADA EM RARA MADEIRA ABETO, DOCE E TENRA. DECORAÇÃO COM ESPLÊNDIDA PINTURA AO GOSTO VENEZIANO CONTENDO ORNAMENTAÇÃO FLORAL, AVES E PAISAGENS. OBRA DIGNA DE MUSEU EM EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO, PRESERVA SUAS CARACTERÍSTICAS ORIGINAIS. PRODUZIDA NA REGIÃO DE TRENTO, ITÁLIA FINAL DO SÉC. XVI. MEDE 107 CM DE ALTURA X 150 CM DE COMPRIMENTO X 57 CM DE LARGURA. NOTA: POSSUI CERTIFICADO EM ITALIANO ASSINADO PELO PROFESSOR SERGIO LANCIONI, RESTAURADOR CHEFE JUNTO AO INSTITUTO CENTRAL DE RESTAURAÇÃO DE ROMA, DATADO DE 29/05/1985. DOCUMENTO TRADUZIDO POR BERTHALDO BAMMANN, TRADUTOR PÚBLICO JURAMENTADO DATADO DE 01/07/1985. ACOMPANHA LAUDO DE AVALIAÇÃO DE 185.000,00 MIL DÓLARES DATADO DE 23/08/2010. VEJA AS FOTOS EXTRA. OBS: ENVIO PARA TODO BRASIL.
  • JULIO OKUBO - MAJESTOSO COLAR DE PÉROLAS ''GRÃO DE ARROZ'' NATURAIS COM DESIGN EXCLUSIVO DE EXCEPCIONAL OURIVESARIA, COMPOSTO POR SEIS BELÍSSIMAS VOLTAS DE EXCELENTE QUALIDADE COM LINDO BRILHO, FINO ACBAMENTO, RICO TRABALHO COM BELAS GRANADAS RODOLITAS DE LAPIDAÇÃO BRILHANTE E CLÁSSICO FECHO EM OURO 18K TEOR 750 DITO CACAU. MEDE APROX 46 CM. PERFEITO ESTADO DE CONSERVAÇÃO. PRODUZIDO PELA RENOMADA JOALHERIA JULIO OKUBO.
  • ESPELHO 160 X 100 CM - Espetacular, grandioso e lindíssimo espelho em cristal bisotado de excelente qualidade, enquadrado em moldura de pesada madeira nobre patinada, adornado por riquíssimo e elegante trabalho floral em alto relevo. Impecável estado de conservação. Digno de palácio. Oportunidade. Retirada no condomínio Chácara Gramado em Campinas-SP.
  • INOS CORRADIN com certificado - ´´SAXOFONISTA DE BONÉ´´ - Rara e lindíssima escultura em terracota patinada de excelente qualidade escultórica representando belo saxofonista rico em movimentos, elegantemente montada sobre base de madeira nobre patinada. Assinado Inos. Perfeito estado de conservação. Mede 33 cm de altura x 15 x 15 cm da base. Acompanha certificado de autenticidade emitido pelo artista e registrado em cartório. NOTA: Artista premiado e catalogado.1929 Nasce em 14 de novembro, em Vogogna, Piemonti, Itália. Com alguns meses seus pais transferem-se para Montreaux, Suíça Francesa, onde permanece até os 5 anos de idade. Depois, volta para a Itália, em Castelbado, Província de Padova, terra de seus pais, onde passa a infância e juventude. 1945 estuda pintura com o professor Tardivello. 1947Colabora com o pintor Pendini na execução de um mural alusivo aos mártires da resistência italiana, em Castelbaldo, Padova Itália. 1950Chega ao Brasil, estabelecendo-se em Jundiaí, São Paulo. 1951Conhece o pintor argentino Osvaldo Navarro que dirige o Atelier Cooperativa Politone na Vila Mariana, São Paulo. É convidado a fazer parte do núcleo artístico do qual participam, entre outros, os pintores: Ian Woronieki e Geraldo Trindade Leal e mais cinco pintores. 1952Convidado a participar do II Salão Paulista de arte moderna de São Paulo. 1953Chega a Salvador da Bahia com o pintor Trindade Leal. Conhece o grupo artístico baiano da época: Mário Cravo Júnior, Rubens Valentin, Aguinaldo dos Santos, Caribè, Raimundo de Oliveira, Pancetti, Jenner Augusto, Wilson Rocha e Mirabeau Sampaio, o crítico Wilson Rocha e o cantor e compositor Dorival Caymmi. 1954Convidado a participar do Salão Nacional de Arte Moderna do Rio de Janeiro.Osvaldo Gil Navarro o convida a participar da equipe de cenógrafos do Ballet do IV Centenário de São Paulo. Executa cenários para ballet e peças teatrais para Rugero Giacobbi e Aldo Cravo.1955Continua ativo como cenógrafo. 1957Começa uma nova fase de sua vida. Chega a Ibiúna, São Paulo, onde pinta e trabalha com os madeireiros que na época tinham na madeira sua principal fonte de economia, de onde extraia madeira para sua pequena fábrica de brinquedos. Nesta cidade, conhece o seu primeiro e mais importante marchand: Américo Reisfeld, que após cessar suas atividades é sucedido por seu genro, o Sr. Josef Bar-Tzion, que o representa em diversas exposições internacionais. 1960Casa-se com Maria Helena Rolin Carmelo com a qual teve três filhos. 1976É representado pela Sra. Carla Surian Albori com exclusividade européia. 1977Faz sua primeira exposição individual na Galeria de Arte André São Paulo, hoje denominada Nova André Galeria, onde trabalhou com exclusividade para André Blau, desde o começo da década de 60. 1979Contratado para pintar um cenário 8 x 11m para o teatro de Rovigo Itália 1990A Prefeitura de Jundiaí adquire 5 obras, com motivos religiosos, que estão expostos no Velório Municipal Adamastor Fernandes. 1993A Prefeitura Municipal de Jundiaí lhe presta uma homenagem pelos seus 40 Anos de Pintura, organizando uma exposição retrospectiva no Paço Municipal Nova Jundiaí, com obras emprestadas por inúmeros colecionadores. 1997Lança o livro La Visione Incantata na Nova André Galeria, em S.Paulo, com uma exposição. (livro lançado simultaneamente no Brasil e na Europa), lançado por Edas Edizioni DArte Surian. 2001Lança seu livro Venticinque Anni di mostre in Europa, lançado por Edas Edizioni DArte Surian. 2002A Companhia Italiana Costa Navegações lança ao mar o navio Costa Atlântica em Veneza e o contrata para decorar suas cabines com 800 serigrafias e 42 óleos sobre tela.Passa a fazer parte dos anais da Câmara Federal com discurso feito pelo Deputado Federal André Benassi ressaltando sua importância na pintura no Brasil e exterior. 2004Comemora 50 anos de pintura com uma super exposição no Hotel Intercontinental, na Al.Santos em S.Paulo, onde lançou seu livro 50 Anos de Pintura, editado por Auderi Martins. 2005É solicitado pela Prefeitura Municipal de Jundiaí, através do Prefeito Ary Fossen para criar um selo comemorativo dos 350 anos da cidade. Este selo também foi lançado pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. 2006É homenageado pela Associação Terapêutica de Estimulação Auditiva e Linguagem - ATEAL, juntamente com a Prefeitura Municipal de Jundiaí, em função de sua benemerência com as crianças assistidas dessa ONG, que inclusive reproduziram de forma singular algumas de suas obras. 2007Pinta o óleo sobre tela Tributo à Serra do Japi (l,80 x 9,00m), cuja réplica transformada num painel de 9,00 e 4,5 metros, encontra-se em exposição permanente na Rodoviária de Jundiaí, a convite do Prefeito Ary Fossen. 2008Lançamento do documentário INOS que traça um panorama de sua vida artística nos seus 56 anos de carreira, bem como curiosidades de sua vida pessoal. 2009Ano em que Inos completa 80 anos. As comemorações começaram em maio, na Itália, onde ele foi homenageado pela Prefeitura de Padova, através do Prefeito Flavio Zanonato, com uma exposição num Palácio Medieval do século XVI, na Salla della Gran Guardia na Piazza dei Signori.Em setembro, Inos fecha as comemorações com uma grande exposição na Nova André Galeria, onde trabalhou com exclusividade por 30 anos. Inos retorna à sua velha casa, depois de percorrer um longo caminho com mais de 200 exposições internacionais.Ainda em 2009,lança a 2ª edição do livro 50 Anos de Pintura com uma noite de autógrafos na Livraria da Vila, Al.Lorena em S.Paulo; 2010A Prefeitura de Jundiaí, por iniciativa do prefeito, Sr. Miguel Haddad, presta-lhe uma homenagem pelos seus 80 anos com uma exposição de esculturas e fotos de sua carreira ao lado de familiares e celebridades do mundo das artes, da música e da política nacional e internacional. O momento mais emocionante da homenagem foi o espetáculo musical, organizado por sua assessora Sandra Carnio, chamado Um concerto para Inos com músicas que retrataram momentos marcantes da vida do pintor, tendo à frente a cantora Clarina Fasanaro e músicos convidados.A convite do artista Ivald Granato passa a integrar o Grupo dos Onze (G11). O referido grupo é composto de renomados artistas da atualidade, dentre eles Cláudio Tozzi, Mario Gruber, Peticov, entre outros.A escultura O Saxofonista é escolhida para premiar sessenta grandes nomes da indústria musical brasileira no evento Expo Show Business, promovido por Tom Gomes. Dentre os premiados, Dody Serena, empresário do cantor Roberto Carlos, Guto Graça Mello, produtor musical da TV Globo, Marcelo Castello Branco, presidente da gravadora EMI e José Celso Guida, diretor geral da gravadora Biscoito Fino. 2011É homenageado com a exposição Gabinete de Arte Inos Corradin na Câmara Federal Brasília - DF , por ocasião do Momento Itália/Brasil. Inos que chegou ao Brasil na década de 50 é um símbolo da ligação e amizade entre brasileiros e italianos. 2013É homenageado na cidade de Padova - Itália, com o prêmio "Città di Padova 2013" pela sua trajetória artística.
  • MAJESTOSO COLAR DE PÉROLAS GOTA E BARROCA NATURAIS DE ÁGUA SALGADA, COMPOSTO POR MAIS DE 300 UNIDADES DE EXCELENTE QUALIDADE E ACABAMENTO MEDINDO APROX 5.0 E 9.0 MM CADA. CLÁSSICO FECHO EM OURO 18 K TEOR 750. PERFEITO ESTADO DE CONSERVAÇÃO. MEDE APROX 100 CM DE COMPRIMENTO. OBS: COMPRIMENTO DO COLAR PERMITE UTILIZA LO COM UMA, DUAS OU TRÊS VOLTAS.
  • CLÁSSICO E BELÍSSIMO ANEL CHUVEIRO DE BRILHANTES, FEITIO DE EXCEPCIONAL OURIVESARIA COM PLATINA TEOR 950 E PRECIOSA CRAVAÇÃO DE 07 DIAMANTES DE EXCELENTE QUALIDADE E CLAREZA. ÓTIMO ESTADO DE CONSERVAÇÃO. ARO DUPLO MEDE 1,8 CM. PESO TOTAL 2.0 GRAMAS .
  • MURANO - Magnífico e charmoso centro de mesa executado finamente em vidro artístico de Murano, design clássico de belíssima tonalidade, feitio gomado riquíssimo em movimentos com bolhas e pó de ouro. Perfeito estado de conservação, Mede 12,5 cm de altura x 24,5 cm de diâmetro da borda.
  • Antiga e rara xícara de coleção executada finamente em antiga faiança oriental, adornada por riquíssimo trabalho em tonalidades vibrantes. Perfeito estado de conservação, mede 4,5 cm de altura x 9,5 cm de diâmetro do pires.
  • JOSÉ SIMEONE (1930-) - Raríssima e linda pintura finamente executada em técnica de óleo sobre placa, representando bela paisagem rica em movimentos e colorações. Mede 18,0 x 25,0 cm. Assinada no C.I.E. e datada de 1980 no C.I.D. Bom estado de conservação. Enquadrada em moldura de madeira patinada da época medindo 37,0 x 44,0 cm. NOTA SOBRE O ARTISTA: José Simeone é, sem dúvida, um dos melhores pintores brasileiros. Seus quadros têm um aspecto temporal muito forte. Diante de suas telas, paisagens urbanas, desertas ou com poucos personagens, cria-se, no observador, a sensação de um tempo dilacerado. Um pouco como nos quadros de Vermeer (pintor holandês, 1632-1675), com soluções formais novas e representativas da vida cotidiana nas metrópoles de nosso país. O artista inclui também, em sua obra, algumas naturezas mortas que revelam uma matéria pictórica primorosa: camada sobre camada, o artista cria uma luz harmoniosa e convincente, com massas de tinta complexas em conjunto aparentemente simples, mas muito rica cromática e materialmente. Em 2008, Simeone foi o artista homenageado pelo II Território de Belas Artes de Araraquara. Seria muito importante que museus do país fizessem uma grande respectiva do trabalho desse mestre da pintura brasileira, ainda pouco conhecido pelo grande público. Sala II do Centro CulturalChristophe Spoto nasceu em São Paulo, vive e trabalha em Araraquara. É formado em pintura pela Accademia di Belle Arti di Carrara, na Itália, onde viveu e estudou de 1986 a 1990. É o curador responsável pelo Território da Arte de Araraquara, desde sua primeira edição, em 2003. Em sua extensa experiência profissional, o artista foi curador da Exposição Ikue Xuta, no metrô de São Paulo, nas Estações da Sé, Paraíso, Largo Treze e Clínicas, em 2008. Em 2007, foi curador local da exposição de esculturas Mestre Jorge, uma realização do Circuito Cultural Banco do Brasil, etapa Araraquara, em conjunto com a Prefeitura Municipal, no Palacete da Esplanada das Rosas. Faz agora a curadoria da mostra de Simeone no Centro Cultural da USP de São Carlos.
  • BERCO UDLER (UCRÂNIA, 1923 - 1971, SP-SP) - Lindíssima e rara gravura representando elegante cena riquíssima em movimentos e colorações. Assinada e datada de 1965 no C.I.D. Mede 20,5 x 28,5 cm. Perfeito estado de conservação. Enquadrada em moldura de madeira nobre patinada medindo 42,5 x 51,0 cm. NOTA SOBRE O ARTISTA: Berco Udler (Odessa, URSS, atual Ucrânia 1923 - São Paulo, São Paulo, 1971). Desenhista, pintor, gravador e publicitário. Muda-se com a família para São Paulo em 1930. Trabalha como caricaturista do Diário da Noite, e em 1949, publica seu primeiro álbum Dez Gravuras em Linóleo, com prefácio de Sérgio Milliet (1898 - 1966). Funda a Lince Propaganda, em 1954, depois de quatro anos dedicados a trabalhos de publicidade. Em 1966, é homenageado com o prêmio Publicitário do Ano. Tem seus trabalhos publicados nos álbuns de sua autoria Meninos, Namorados e Morte (1968), Namorados, (1971). 1º Panorama de Arte Atual Brasileira22/4/1969 - 10/19692º Panorama de Arte Atual Brasileira23/3/19703º Panorama de Arte Atual Brasileira22/6/19717ª Bienal Internacional de São Paulo28/9/1963 - 22/12/19639º Salão do Sindicato dos Artistas Plásticos9/1944
  • Belíssima e elegante trouxinha, executada em vidro artístico de Murano de excelente qualidade, feitio com bolhas, pó de ouro espalhado e charmosa borda tiotada, linda tonalidade. Perfeito estado de conservação. Mede 15,5 cm de altura x 12,5 cm de largura da borda aproximadamente.
  • SWAROVISKI - Impecável e linda escultura em cristal translúcido retratando raro e lindo cacho de uvas, decorado com 22 esferas, estrutura em metal dourado de ótima fundição, rica lapidação e extraordinária luminescência. Selado sobre a base Swarovski. Acondicionado em estojo original. Áustria, meados de 1980. Perfeito estado de conservação. Mede aprox 4,5 cm de altura x 16,0 cm de comprimento x 6,5 cm de largura.
  • PIERRE CARDIN PARIS - MAGNIFICO ANEL DE PRINCESA EM OURO BRANCO 18 K TEOR 750, DESIGN MODERNO EXCLUSIVO DE EXCEPCIONAL OURIVESARIA COM PRECIOSO TOPAZIO IMPERIAL EXTRA 12 X 6.0 MM, BELA LAPIDAÇÃO ALMOFADA BRILHANTE, ADORNADO POR DOIS DIAMANTES EXTRA BRANCOS COM LINDO BRILHO. PERFEITO ESTADO DE CONSERVAÇÃO, NÃO APARENTA USO. ARO MEDE 1,8 CM. PESO TOTAL 3.0 GRAMAS.
  • MURANO - Magnífico, clássico e grandioso vaso em vidro artístico de Murano, design clássico com belíssima tonalidade vermelho Rubi, feitio gomado riquíssimo em movimentos com bolhas e pó de ouro. Perfeito estado de conservação, Mede 33,5 cm de altura x 28,5 cm de largura da borda aproximadamente.
  • INOS CORRADIN com certificado - ´´MENINA COM PÁSSARO´´ - Belíssima e grande escultura em terracota patinada de excelente qualidade escultórica, representando Clássica figura de Menina com pássaro, elegantemente montada sobre base de ônix nobre vermelho. Assinado Inos. Perfeito estado de conservação. Mede 23 cm de altura x 15 x 15 cm da base. Acompanha certificado de autenticidade emitido pelo artista e registrado em cartório. NOTA: Artista premiado e catalogado.1929 Nasce em 14 de novembro, em Vogogna, Piemonti, Itália.
  • INOS CORRADIN com certificado - ''Equilibrista'' - Elegante e belíssima escultura em rara técnica de bronze patinado de excepcional fundição e qualidade escultórica, elegantemente montada sobre base de mármore. Assinado Inos. Perfeito estado de conservação. Mede 34 x 13 x 10 cm. Acompanha certificado de autenticidade emitido pelo artista e registrado em cartório. NOTA: Artista premiado e catalogado.1929 Nasce em 14 de novembro, em Vogogna, Piemonti, Itália. Com alguns meses seus pais transferem-se para Montreaux, Suíça Francesa, onde permanece até os 5 anos de idade. Depois, volta para a Itália, em Castelbado, Província de Padova, terra de seus pais, onde passa a infância e juventude. 1945 estuda pintura com o professor Tardivello. 1947Colabora com o pintor Pendini na execução de um mural alusivo aos mártires da resistência italiana, em Castelbaldo, Padova Itália. 1950Chega ao Brasil, estabelecendo-se em Jundiaí, São Paulo. 1951Conhece o pintor argentino Osvaldo Navarro que dirige o Atelier Cooperativa Politone na Vila Mariana, São Paulo. É convidado a fazer parte do núcleo artístico do qual participam, entre outros, os pintores: Ian Woronieki e Geraldo Trindade Leal e mais cinco pintores. 1952Convidado a participar do II Salão Paulista de arte moderna de São Paulo. 1953Chega a Salvador da Bahia com o pintor Trindade Leal. Conhece o grupo artístico baiano da época: Mário Cravo Júnior, Rubens Valentin, Aguinaldo dos Santos, Caribè, Raimundo de Oliveira, Pancetti, Jenner Augusto, Wilson Rocha e Mirabeau Sampaio, o crítico Wilson Rocha e o cantor e compositor Dorival Caymmi. 1954Convidado a participar do Salão Nacional de Arte Moderna do Rio de Janeiro.Osvaldo Gil Navarro o convida a participar da equipe de cenógrafos do Ballet do IV Centenário de São Paulo. Executa cenários para ballet e peças teatrais para Rugero Giacobbi e Aldo Cravo.1955Continua ativo como cenógrafo. 1957Começa uma nova fase de sua vida. Chega a Ibiúna, São Paulo, onde pinta e trabalha com os madeireiros que na época tinham na madeira sua principal fonte de economia, de onde extraia madeira para sua pequena fábrica de brinquedos. Nesta cidade, conhece o seu primeiro e mais importante marchand: Américo Reisfeld, que após cessar suas atividades é sucedido por seu genro, o Sr. Josef Bar-Tzion, que o representa em diversas exposições internacionais. 1960Casa-se com Maria Helena Rolin Carmelo com a qual teve três filhos. 1976É representado pela Sra. Carla Surian Albori com exclusividade européia. 1977Faz sua primeira exposição individual na Galeria de Arte André São Paulo, hoje denominada Nova André Galeria, onde trabalhou com exclusividade para André Blau, desde o começo da década de 60. 1979Contratado para pintar um cenário 8 x 11m para o teatro de Rovigo Itália 1990A Prefeitura de Jundiaí adquire 5 obras, com motivos religiosos, que estão expostos no Velório Municipal Adamastor Fernandes. 1993A Prefeitura Municipal de Jundiaí lhe presta uma homenagem pelos seus 40 Anos de Pintura, organizando uma exposição retrospectiva no Paço Municipal Nova Jundiaí, com obras emprestadas por inúmeros colecionadores. 1997Lança o livro La Visione Incantata na Nova André Galeria, em S.Paulo, com uma exposição. (livro lançado simultaneamente no Brasil e na Europa), lançado por Edas Edizioni DArte Surian. 2001Lança seu livro Venticinque Anni di mostre in Europa, lançado por Edas Edizioni DArte Surian. 2002A Companhia Italiana Costa Navegações lança ao mar o navio Costa Atlântica em Veneza e o contrata para decorar suas cabines com 800 serigrafias e 42 óleos sobre tela.Passa a fazer parte dos anais da Câmara Federal com discurso feito pelo Deputado Federal André Benassi ressaltando sua importância na pintura no Brasil e exterior. 2004Comemora 50 anos de pintura com uma super exposição no Hotel Intercontinental, na Al.Santos em S.Paulo, onde lançou seu livro 50 Anos de Pintura, editado por Auderi Martins. 2005É solicitado pela Prefeitura Municipal de Jundiaí, através do Prefeito Ary Fossen para criar um selo comemorativo dos 350 anos da cidade. Este selo também foi lançado pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. 2006É homenageado pela Associação Terapêutica de Estimulação Auditiva e Linguagem - ATEAL, juntamente com a Prefeitura Municipal de Jundiaí, em função de sua benemerência com as crianças assistidas dessa ONG, que inclusive reproduziram de forma singular algumas de suas obras. 2007Pinta o óleo sobre tela Tributo à Serra do Japi (l,80 x 9,00m), cuja réplica transformada num painel de 9,00 e 4,5 metros, encontra-se em exposição permanente na Rodoviária de Jundiaí, a convite do Prefeito Ary Fossen. 2008Lançamento do documentário INOS que traça um panorama de sua vida artística nos seus 56 anos de carreira, bem como curiosidades de sua vida pessoal. 2009Ano em que Inos completa 80 anos. As comemorações começaram em maio, na Itália, onde ele foi homenageado pela Prefeitura de Padova, através do Prefeito Flavio Zanonato, com uma exposição num Palácio Medieval do século XVI, na Salla della Gran Guardia na Piazza dei Signori.Em setembro, Inos fecha as comemorações com uma grande exposição na Nova André Galeria, onde trabalhou com exclusividade por 30 anos. Inos retorna à sua velha casa, depois de percorrer um longo caminho com mais de 200 exposições internacionais.Ainda em 2009,lança a 2ª edição do livro 50 Anos de Pintura com uma noite de autógrafos na Livraria da Vila, Al.Lorena em S.Paulo; 2010A Prefeitura de Jundiaí, por iniciativa do prefeito, Sr. Miguel Haddad, presta-lhe uma homenagem pelos seus 80 anos com uma exposição de esculturas e fotos de sua carreira ao lado de familiares e celebridades do mundo das artes, da música e da política nacional e internacional. O momento mais emocionante da homenagem foi o espetáculo musical, organizado por sua assessora Sandra Carnio, chamado Um concerto para Inos com músicas que retrataram momentos marcantes da vida do pintor, tendo à frente a cantora Clarina Fasanaro e músicos convidados.A convite do artista Ivald Granato passa a integrar o Grupo dos Onze (G11). O referido grupo é composto de renomados artistas da atualidade, dentre eles Cláudio Tozzi, Mario Gruber, Peticov, entre outros.A escultura O Saxofonista é escolhida para premiar sessenta grandes nomes da indústria musical brasileira no evento Expo Show Business, promovido por Tom Gomes. Dentre os premiados, Dody Serena, empresário do cantor Roberto Carlos, Guto Graça Mello, produtor musical da TV Globo, Marcelo Castello Branco, presidente da gravadora EMI e José Celso Guida, diretor geral da gravadora Biscoito Fino. 2011É homenageado com a exposição Gabinete de Arte Inos Corradin na Câmara Federal Brasília - DF , por ocasião do Momento Itália/Brasil. Inos que chegou ao Brasil na década de 50 é um símbolo da ligação e amizade entre brasileiros e italianos. 2013É homenageado na cidade de Padova - Itália, com o prêmio "Città di Padova 2013" pela sua trajetória artística.
  • HENRIQUE BERNADELLI (CHILE, 1858-1936, RJ) - ´´ESTUDO BULANGO´´ - Raríssimo e delicado desenho executado finamente em técnica de grafite sobre papel, representando expressiva figura masculina. Assinado e datado de 1909 Rio no canto inferior central. Bom estado de conservação. Mede 32 x 39,5 cm. NOTA SOBRE O ARTISTA: Henrique Bernardelli (Valparaíso, 15 de julho de 1858  Rio de Janeiro, 6 de abril de 1936) foi um pintor, desenhista e professor da Escola Nacional de Belas Artes (Anba) no Rio de Janeiro. Umas das obras mais emblemáticas do pintor é o retrato de Machado de Assis para a Academia Brasileira de Letras. Vida e obra Duração: 1 minuto e 42 segundos.1:42As obras dos irmãos Henrique e Rodolfo Bernadelli, no Museu Nacional de Belas-Artes, no Rio de Janeiro. Imagem do Fundo Documental Agência Nacional Henrique Bernadelli nasceu em Valparaíso, no Chile, em 1858 e se mudou com seus pais e irmãos - o escultor Rodolfo Bernardelli (1852-1931) e o violonista e pintor Felix Bernardelli (1862-1905) - para o Rio Grande do Sul, no Brasil, no começo da década de 1860. A família transfere-se para o Rio de Janeiro em 1867. Em 1870 matriculou-se, juntamente com o irmão Rodolfo, na Academia Imperial de Belas Artes, estudando com pintores de destacada importância, como Victor Meireles e Agostinho José da Mota. Henrique torna-se aluno de Zeferino da Costa (1840-1915), Agostinho da Motta (1824-1878) e Victor Meirelles (1832-1903).1Em 1878 naturalizou-se brasileiro para poder concorrer ao Prêmio de Viagem à Europa concedido pela AIBA. Após perder o prêmio para Rodolfo Amoedo, viajou para Roma, em 1878, com recursos próprios. Em Roma, estuda e frequenta o ateliê de Domenico Morelli (1826-1901), entrando em contato com as obras de artistas como Francesco Paolo Michetti e Giovanni Segantini.2Ao retornar ao Rio de Janeiro, em 1888, Henrique realiza uma série de exposições individuais e participa na Exposição Universal de Paris no ano seguinte, ganhando medalha de bronze com a tela Os Bandeirantes; em 1890, da Exposição Geral das Belas Artes, onde destaca-se com obras como Dicteriade, Tarantella e Calle de Venezia; e em 1893, da Exposição Universal de Chicago, com Messalina, Mater e Proclamação da República. É neste momento que as obras Tarantela (1886), Maternidade (1878), Messalina (1880), Modelo em Repouso (ca.1881) e Ao Meio Dia são apresentadas ao público.1Em 1891 tornou-se professor de pintura na recém-inaugurada Escola Nacional de Belas Artes e encerra seu contrato em 1905. Henrique deixa de lecionar na faculdade alegando que a instituição precisa renovar seus quadros periodicamente. Ele e seu irmão Rodolfo passam a lecionar em um ateliê particular no Rio de Janeiro. Lucílio de Albuquerque (1885-1962) e Georgina de Albuquerque (1885-1962), Eugênio Latour (1874-1942), Helios Seelinger (1878-1965) e Artur Timóteo da Costa (1822-1922) são um dos seus principais alunos de destaque.2O artista manteve vivo o contato com a cultura figurativa italiana, viajando constantemente para cidades como Roma, Nápoles e Veneza. Lecionou na Escola até ser substituído por Eliseu Visconti, em 1906, passando então a dar aulas particulares em seu ateliê, recebendo concomitantemente encomendas particulares.carece de fontesEm 1916, conquistou uma das mais altas premiações a que um artista plástico pode aspirar no Brasil: a medalha de honra. Foi também membro do Conselho Superior de Belas Artes, para o qual prestou relevantes serviços.carece de fontesGrande parte da obra de Henrique Bernardelli foi doada à Pinacoteca do Estado conforme mostra o seu último catálogo.3Vê-se uma herma sua na Praça do Lido, em Copacabana, obra do escultor Leão Veloso.Em 1931, o Núcleo Bernardelli, em homenagem aos professores Henrique e Rodolfo, foi criado por diversos pintores insatisfeitos com o modelo de ensino da Enba que buscavam criar um grupo voltado ao aprimoramento técnico e a reformulação do ensino artístico.4Retrato de Machado de AssisEm 1905, Henrique Bernardelli pintou o retrato a óleo oficial do escritor brasileiro Machado de Assis, transformando a obra em uma iconografia machadiana. A tela, segundo historiadores, foi uma encomenda para decorar uma sala da Academia Brasileira de Letras, tendo assim efeito publicitário - caracterizando o retrato pelo sua austeridade e impecabilidade mobiliária e roupa sofisticada. Henrique pinta Machado de postura firme, acentuando a linguagem clássica da pintura.5 O Doutor em Literatura, Victor da Rosa, traduz a ideia que o retrato procura passar da seguinte forma:6Dessa vez Machado aparece não mais como o escritor em ascensão (...) e sim como um verdadeiro burocrata das letras, canonizado pelas instituições, alguém que subiu todos os degraus possíveis no processo de legitimação dentro do sistema literário.Atualmente, o retrato ainda se encontra na sala da Academia brasileira de Letras, junto com o busco de bronze de Machado, feito pelo escultor Jean Magrou.carece de fontesHenrique Bernardelli e o Museu PaulistaCiclo da caça ao índio, no acervo do Museu PaulistaCom o centenário da independência do Brasil (1922), o historiador Afonso d'Escragnolle Taunay, então diretor do Museu Paulista, aproveitou a data comemorativa para colocar em prática um projeto voltado à memória da nacional. Taunay elaborou a organização de oito salas voltas a memória paulista de forma linear e evolutiva. Para isso, o diretor convidou alguns pintores, sendo Henrique Bernardelli um dos convidados mais ilustres. Em 1921, Bernardelli e Rodolpho Amoedo, ambos com sessenta e quatro anos, foram convidados - já que pertenciam a Escola Nacional de Belas Artes (Anba) no Rio de Janeiro. Na época, Henrique não lecionava mais na Anba, mas recebia encomendas oficiais, como o retrato do presidente Epitácio Pessoa, feito no mesmo ano.7A primeira versão do quadro O Ciclo de Caça ao Índio foi rejeitada por Taunay pelo cachorro que acompanhava o bandeirante e o chicote de couro em sua mão. Tais objetos poderiam desvalorizar a imagem do bandeirante, o que não correspondia com a imagem heroica que o diretor queria transmitir. Para Maraliz de Castro Vieira Christo, Doutora em História pela UNICAP, Henrique Bernardelli entrou em um conflito ter que retratar o bandeirante como herói sem mostra-lo como um algoz caçar do índio, tendo em vista a simbologia do mesmo que a partir da metade do século XIX passou a ser visto como "simbolo nacional, não podendo ter sua imagem associada ao canibalismo e à barbárie, que, antes, justificava a sua caça e seu aprisionamento".7A solução, segundo a Doutora, foi minimizar o enfoque relativo a escravidão indígena, deslocando a atenção para o sofrimento do homem branco no processo "civilizador". Assim, encontramos uma humanização do bandeirante e o retratando como um ser predominantemente vencido pela natureza (contrapondo-se ao projeto do Museu Paulista).7Obras DecorativasHenrique também é responsável por importantes trabalhos decorativos, tanto em São Paulo como no Rio de Janeiro.carece de fontesOs painéis O Domínio do Homem sobre as Forças da Natureza e A Luta pela Liberdade, para a Biblioteca Nacional e o teto de uma das salas do Theatro Municipal (1908),8 ambos no Rio de janeiro, são referência da pintura brasileira do século XX. O edifício do Museu Nacional de Belas Artes (MNBA) também teve a obra de Henrique em 22 medalhões em afresco que adornam sua fachad
  • Belíssimo e clássico vaso em vidro artístico de Murano design dito Napoleão de linda tonalidade, feitio gomado com bolhas, pó de ouro espalhado e linda borda. Itália século XX. Perfeito estado de conservação. Mede 13,5 cm de altura x 14,0 cm de comprimento x 11,0 cm de largura.
  • Grandiosa e belíssima ânfora executada finamente em antiga porcelana, adornada por riquíssimo trabalho pintado á mão de motivos florais e fauna com riquíssimos filetes e coberturas á ouro. Assinada e datado de 2000 na base. Perfeito estado de conservação. Mede 42,5 cm de altura x 16 cm de diâmetro da base.
  • BELÍSSIMA MAGEM EM MADEIRA REPRESENTANDO NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO COM EXPRESSIVOS OLHOS DE VIDRO, LINDO RESPLENDOR DE METAL PRATEADO, RICO ENTALHE, MOVIMENTO E POLICROMIA. ELEVADA SOBRE ELGANTE BASE NO FORMATO DE PEANHA. BRASIL, BAHIA FINAL DO SÉC XVIII. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVÇÃO. MEDE APROX 26 CM DE ALTURA.

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